Recursos para ensinar filosofia
Questões sobre o conceito de estado de natureza
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O processo de estranhamento citado, com base em um conjunto de representações que grupos ou indivíduos formam sobre outros, tem como causa o(a)
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reconhecimento mútuo entre povos.A expressão "reconhecimento mútuo entre povos" não reflete o que foi discutido no texto. Reconhecimento mútuo seria uma situação onde os diferentes grupos aceitam e entendem uns aos outros, enquanto o texto descreve um processo de estranhamento e preconceito cultural.
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transmutação de valores no contexto da modernidade.A "transmutação de valores no contexto da modernidade" sugere uma mudança dos valores tradicionais para novos valores. O texto, porém, está falando sobre a maneira como diferentes culturas se percebem e se julgam em termos pejorativos por suas práticas culturais. Isso vem menos de uma mudança de valores e mais de uma visão enviesada ou preconceituosa — o etnocentrismo.
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comportamento hostil em zonas de conflito.A alternativa que fala sobre "comportamento hostil em zonas de conflito" está incorreta no contexto da questão discutida. O comportamento hostil ocorre, geralmente, em áreas onde há guerra ou disputa territorial, mas o texto fala sobre estranhamentos culturais, que é um aspecto mais voltado para o entendimento e julgamento das diferenças culturais do que para a hostilidade em si.
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etnocentrismo recorrente entre populações.A opção correta mencionada é "etnocentrismo recorrente entre populações". Etnocentrismo se refere à tendência de avaliar outras culturas com base nos padrões e valores da própria cultura, frequentemente resultando em classificações depreciativas. Como o texto abordou como as pessoas da mesma sociedade ou de diferentes sociedades julgam negativamente as práticas alimentares de outros grupos, isso encaixa perfeitamente com o conceito de etnocentrismo.
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constatação de agressividade no estado de natureza.A "constatação de agressividade no estado de natureza" está incorreta aqui. O "estado de natureza" é uma ideia filosófica que descreve a condição das pessoas antes de alguma forma de sociedade ou governo se estabelecer. O termo geralmente está associado a filósofos como Hobbes, que falavam sobre agressividade, mas o texto discute diferenças e julgamentos culturais, não agressividade inerente às pessoas.
A visão de Rousseau em relação à natureza humana, conforme expressa o texto, diz que
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as instituições sociais formam o homem de acordo com a sua essência natural.Essa opção está incorreta, pois Rousseau argumenta precisamente o contrário. Ele acredita que as instituições sociais alteram a natureza original do homem, enquanto que a opção sugere que essas instituições formam o homem em harmonia com sua essência natural. Ao contrário, Rousseau vê as instituições sociais como entidades que transformam o "homem natural" em "homem civil", modificando sua natureza original.
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o homem é forçado a sair da natureza para se tornar absoluto.Essa opção está incorreta. Rousseau não fala sobre o homem ser forçado a sair da natureza para se tornar absoluto. Pelo contrário, em sua visão, o homem "natural" já é visto como autônomo e completo, enquanto o homem civil, ao entrar na sociedade, perde essa autonomia e se torna parte do coletivo social, como uma fração de um todo, o que é o oposto de se tornar "absoluto".
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o homem civil é formado a partir do desvio de sua própria natureza.Esta é a opção correta. Rousseau fala sobre como a civilização ou "homem civil" transforma e desvia o homem de sua natureza original, que ele descreve como "homem natural". O "homem natural" é autônomo e independente, vivendo para si mesmo, enquanto que o "homem civil" é moldado pelas instituições sociais, que retiram essa autonomia absoluta e inserem o indivíduo em uma rede de relações sociais. Essa "desnaturação" é o desvio mencionado: as instituições sociais afastam o homem de sua natureza original e o transformam em parte de um todo social.
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as instituições sociais expressam a natureza humana, pois o homem é um ser político.Esta alternativa está incorreta no contexto do argumento de Rousseau. Ele não considera que as instituições sociais expressam a natureza humana em sua essência natural, tampouco que o homem seja naturalmente um ser político. Rousseau argumenta que a civilização ou sociedade transforma a natureza humana original, que é autônoma e solitária, em um ser social que só tem valor em relação ao corpo social. Assim, a natureza humana, segundo Rousseau, não é expressa nas instituições sociais, mas é, na verdade, transformada por elas.
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o homem civil é um todo no corpo social, pois as instituições sociais dependem deleEsta alternativa está incorreta porque, no texto, Rousseau não afirma que o homem civil é "um todo" no corpo social, mas sim uma "unidade fracionária". O homem civilizado, segundo Rousseau, é parte de um coletivo e seu valor vem da relação com o todo social, não como um todo independente dentro da sociedade. As instituições sociais, portanto, integram o indivíduo à coletividade ao invés de dependerem dele isoladamente.
Selecione, nos itens a seguir, aquele que expressa o sentido de perfectibilidade em Rousseau, ou seja, a capacidade que o homem tem de
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aperfeiçoar-se.A alternativa está correta. Rousseau define perfectibilidade como a capacidade inata que os seres humanos têm de mudar e melhorar ao longo do tempo. Isso não apenas significa progresso tecnológico ou material, mas também se refere ao desenvolvimento moral e intelectual. Em seus escritos, ele sugere que essa habilidade é única dos humanos e é um motor de transformação ao longo da história, levando-nos de uma condição de selvageria a uma sociedade civilizada.
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escapar dos perigos.Esta alternativa está incorreta. Escapar de perigos pode ser um aspecto da evolução humana e de nossa adaptação ao ambiente, mas Rousseau vê a perfectibilidade como algo muito mais abrangente. Ela não se limita apenas à nossa capacidade de sobrevivência prática. A perfectibilidade abrange o crescimento moral, intelectual e social dos seres humanos.
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encontrar soluções para seus problemas.Esta alternativa está incorreta. Embora encontrar soluções para problemas seja uma habilidade que os humanos desenvolveram ao longo de suas vidas e que contribua para o progresso, Rousseau está se referindo a algo mais amplo com 'perfectibilidade'. Esta é a capacidade geral de os humanos evoluírem em várias dimensões, incluindo social, moral e intelectual. A simple solução de problemas não captura todo o alcance do conceito de perfectibilidade em Rousseau.
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enfrentar seus medos.Esta alternativa está incorreta. Enfrentar medos pode ser uma parte do desenvolvimento humano e é uma atividade que pode ser influenciada pela perfectibilidade. No entanto, Rousseau não define perfectibilidade como apenas o enfrentamento de medos. Ele entende perfectibilidade em um sentido mais amplo e geral, como a capacidade dos seres humanos de evoluir e se aperfeiçoar no sentido amplo.
Com base nessa concepção, é correto afirmar:
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O estado civil é o único em que o homem pode viver em liberdade.Esta afirmação é incorreta. Rousseau não afirma que o estado civil é o único em que o homem pode viver em liberdade. No estado de natureza, o homem tem liberdade física, mas lhe falta a liberdade moral, que é obtida no estado civil, quando ele segue leis que ele mesmo ajudou a formular. A verdadeira liberdade é alcançada quando uma pessoa vive em uma sociedade onde as leis refletem o bem comum.
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Estado, lei e liberdade são uma só e mesma coisa.Essa afirmação é incorreta. Rousseau diferencia entre Estado, lei e liberdade, embora eles estejam interconectados no contrato social. O Estado é a entidade política que governa, a lei é o sistema de regras que o Estado institui e a liberdade refere-se à capacidade dos cidadãos de viver sob essas leis como expressão de sua vontade coletiva. Eles não são a mesma coisa, mas devem trabalhar juntos para que a liberdade moral e civil seja alcançada.
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Não devemos situar em um mesmo plano civilidade e moralidade.Esta afirmação está correta. Rousseau argumenta que civilidade (a vida em sociedade sob leis) e moralidade (a liberdade moral de agir com base na razão e justiça) são processos associados, mas diferentes. A civilidade se refere ao convívio social sob um conjunto de regras, enquanto a moralidade envolve a capacidade de agir segundo princípios morais e éticos, potencialmente independente da conformidade social.
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Na vida civil, os impulsos imorais do homem se acomodam incondicionalmente às regras do Estado de Direito.Esta afirmação é incorreta. Rousseau não acredita que, na vida civil, os impulsos imorais do homem simplesmente se acomodam incondicionalmente às regras do Estado. O Estado de Direito deve, de fato, regular e controlar os desejos individuais para se harmonizar com o bem comum, mas os impulsos imorais ainda existem e precisam ser moderados pelo próprio indivíduo como parte de seu desenvolvimento moral.
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No estado de natureza, todos os homens viviam em situação de escravidão moral.Essa afirmação está incorreta. Rousseau não descreve os homens no estado de natureza como vivendo em escravidão moral. O estado de natureza, segundo ele, é caracterizado pela liberdade física e pela ausência de dependências sociais ou de leis morais complexas. A escravidão moral só é superada no estado civil, quando o indivíduo consente em obedecer leis que ele próprio vê como justas.
I. Jean-Jacques Rousseau aplica à política o princípio ontológico aristotélico, segundo o qual o homem é uma criatura criada por Deus.
II. As concepções diferentes que Thomas Hobbes e Jean-Jacques Rousseau têm sobre a natureza humana os levam a divergir sobre a forma de organização que deve fundamentar a sociedade civil.
III. De acordo com Rousseau, são dois os motivos de o homem não ser mau no estado de natureza: em primeiro lugar, sendo isolado e não tendo as paixões do homem civil, o homem natural não ataca, não se vinga, não mata. Além disso, há no homem natural, o sentimento de piedade.
IV. Para Rousseau, o homem torna-se o lobo do homem, quando, ao afastar-se do estado de natureza, ele se perverte.
V. Segundo Hobbes, os homens tendem sempre para a guerra, pois, se dois homens desejam a mesma coisa ao mesmo tempo, e esta é impossível de ser obtida por ambos, eles se tornam inimigos.
A partir disso, assinale o que for correto.
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Todas estão corretas.Vamos analisar cada afirmação para ver se a alternativa faz sentido. A primeira afirmação fala sobre Rousseau aplicar um princípio aristotélico. Na verdade, Rousseau não se baseia em Aristóteles em seu Discurso sobre a Desigualdade, especialmente não referindo a ideia de que o homem é uma criatura criada por Deus, o que é mais teológico do que ontológico. Esta afirmação está incorreta. A segunda afirmação é sobre as diferenças entre Rousseau e Hobbes sobre a natureza humana, que realmente levam a diferentes visões de organização social. Isso está correto. A terceira afirmação trata do porquê, segundo Rousseau, o homem natural não é mau, mencionando o isolamento e a piedade, que são ideias defendidas por Rousseau. Correto novamente. A quarta fala sobre a expressão "o homem é o lobo do homem", que é de Hobbes, não de Rousseau. Rousseau acredita que o homem é corrompido pela sociedade. Então, isso está incorreto. A quinta está correta dentro da visão de Hobbes, pois ele fala sobre a competição e a guerra como estados naturais dos humanos. Portanto, a alternativa não está correta, pois nem todas as afirmações estão corretas.
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II, IV, V.Esta alternativa considera as afirmações II, IV e V corretas. Vamos analisar. A segunda afirmação está correta – Rousseau e Hobbes de fato têm concepções variadas sobre a natureza humana que influenciam suas visões sobre a sociedade. A quarta afirmação, no entanto, está incorreta. A frase "o homem é o lobo do homem" é uma ideia defendida por Hobbes e não por Rousseau. Rousseau, ao contrário, acredita que a sociedade é que corrompe o homem. A quinta afirmação está correta, pois, segundo Hobbes, existe a tendência para a guerra na competição por recursos. Logo, esta alternativa está incorreta devido à quarta afirmação.
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I, II, III.Precisamos examinar nesse caso as afirmações I, II e III. A primeira afirmação sobre Rousseau aplicar um princípio aristotélico está equivocada. Rousseau não utiliza um princípio ontológico aristotélico e não fala do homem como uma criatura criada por Deus em suas considerações sobre a origem das desigualdades. Portanto, essa afirmação está incorreta. A segunda fala sobre as diferenças entre Rousseau e Hobbes, que realmente têm diferentes concepções de natureza humana, levando a divergências sobre organização social, o que está correto. A terceira afirmação sobre Rousseau e o estado natural do homem menciona corretamente que ele argumenta que os homens são isolados e piedosos naturalmente, então esta escolha está correta. No entanto, como a primeira afirmação está errada, essa alternativa também está incorreta.
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II, III, V.Vamos conferir as afirmações nesta alternativa. A segunda está correta, comentando que Rousseau e Hobbes discordam sobre a natureza humana e como isso impacta a organização social. A terceira afirmação sobre a bondade do homem no estado natural segundo Rousseau está correta — ele fala sobre o isolamento natural e o sentimento de piedade. Já a quinta, que descreve a visão hobbesiana de tendência para a guerra devido à competição por recursos limitados, está correta. Todas essas afirmações são verdadeiras, então esta alternativa está correta.
I. A mudança significativa que ocorre para o homem, na passagem do estado natural para o estado civil, é a de que o homem passa a conduzir-se pelos instintos, como um “animal estúpido e limitado”.
II. A conduta do homem, no estado natural, é baseada na justiça e na moralidade e em conformidade com princípios fundados na razão.
III. Ao ingressar no estado civil, na sua conduta, o homem substitui a justiça pelo instinto e apetite, orientando-se, apenas, pelas suas inclinações e não pela “voz do dever” e sem “ouvir a razão”.
IV. Com a passagem do estado de natureza para o estado civil, o homem passa a agir baseado em princípios da justiça e da moralidade, orientando-se antes pela razão do que pelas inclinações.
V. Com a passagem do estado de natureza para o estado civil, o homem obtém vantagens que o faz um “ser inteligente e um homem”, obtendo, assim a “liberdade civil”, submetendo-se, apenas, “à lei que prescrevemos a nós mesmos”.
Assinale a alternativa correta.
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Apenas II e V estão corretas.Essa alternativa está errada. A afirmação II está incorreta, conforme já explicado, porque no estado natural o homem não se baseia na justiça e moralidade fundadas na razão. A afirmação V está correta, mas não é suficiente para tornar a alternativa correta, dado que a outra afirmação está errada.
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Apenas IV e V estão corretas.A afirmação IV está correta porque Rousseau sugere que, no estado civil, o homem se orienta por princípios de justiça e moralidade, que são guiados pela razão ao invés de meramente impulsos ou instintos. A afirmação V também está correta, porque Rousseau destaca as vantagens do estado civil, que incluem a transformação do homem em um ser inteligente, com a capacidade de se autogovernar por leis que ele mesmo prescreve, algo que Rousseau associa à "liberdade civil".
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Apenas II e III estão corretas.Essa alternativa está incorreta. A afirmação II é incorreta, pois, segundo Rousseau, no estado natural, o homem não age com base em justiça e moralidade racional. A afirmação III também é incorreta, visto que ela contradiz o texto, que afirma que no estado civil, e não natural, os instintos e apetite são substituídos pela justiça e pela razão.
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Apenas I e II estão corretas.Essa alternativa está incorreta. A afirmação I é incorreta porque ela inverte a ideia de Rousseau. No estado civil, o homem deixa de agir por instintos e passa a seguir a razão e a justiça. A afirmação II está incorreta porque no estado natural o homem não age baseado na justiça e moralidade fundadas na razão; essas são características do estado civil segundo Rousseau.
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Apenas I e V estão corretas.Essa alternativa está incorreta. A afirmação I está errada porque Rousseau defende que no estado civil, não no estado natural, se abandona a conduta guiada por instintos para adotar a justiça e a moralidade baseadas na razão. A afirmação V está correta, mas como apenas V está correta, a alternativa como um todo não é a certa.
Considerando o texto citado, é correto afirmar, segundo a teoria política de Locke, que
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no estado de natureza, pela ausência de um juiz imparcial, todos e qualquer um, julgando em causa própria, têm o “direito de castigar os transgressores” da lei da natureza, de modo que este estado seja de relativa paz, concórdia e harmonia entre todos.Essa afirmação está correta. Segundo o texto, no estado de natureza, as pessoas têm a liberdade e o dever de executar a lei da natureza por conta própria, devido à falta de um juiz imparcial. Locke acredita que isso não necessariamente resulta em caos, mas pode promover uma relativa paz e harmonia, já que os indivíduos buscam preservar a ordem social maior, seguindo as diretrizes racionais da lei natural.
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o estado de natureza é um estado de perfeita concórdia e absoluta paz, tendo cada indivíduo poder ilimitado para realizar suas ações como bem lhe convier, sem nenhuma restrição de qualquer lei, seja ela natural ou civil.Essa afirmação está incorreta. Locke não retrata o estado de natureza como um estado de perfeita harmonia ou de poder ilimitado. Ele menciona que, apesar de ser um estado de liberdade, não é um estado de 'licenciosidade' (ou seja, liberdade desenfreada). A liberdade é limitada pela lei da natureza, que dita que os homens devem preservar a si mesmos e aos outros. Assim, há uma obrigação moral que limita o poder individual absoluto.
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no estado de natureza, todos os homens permanentemente se agridem e transgridem os direitos civis dos outros.Essa afirmação está incorreta. Locke não descreve o estado de natureza como um estado de contínua agressão ou violação de direitos, mas sim como um estado onde os homens vivem sob a lei natural, que busca a paz e preservação da humanidade. Ele reconhece que podem haver conflitos, mas eles não definem a natureza essencial desse estado, que é mais focado na convivência ordeira e no respeito mútuo mediado pela razão e pelo direito natural.
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concebido como um estado de perfeita liberdade e de igualdade, o estado de natureza é um estado de absoluta licenciosidade, dado que, nele, o homem tem a liberdade incontrolável para dispor, a seu belprazer, de sua própria pessoa e de suas posses.Essa afirmação está incorreta. De acordo com Locke, a liberdade no estado de natureza é guiada pela lei natural, que não permite a 'licenciosidade'. A lei natural impõe limites à liberdade individual, proibindo que alguém prejudique a si mesmo ou a outros. Portanto, o estado de natureza não é de liberdade absoluta ou ausência de restrições, mas sim um estado onde cada um tem o dever de agir de acordo com a razão, respeitando a vida, a liberdade e a propriedade dos outros.
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pela ausência de um juiz imparcial, no estado de natureza todos têm igual direito de serem executores, a seu modo, da lei da natureza, o que o caracteriza como um estado de guerra generalizada e de violência permanente.Essa afirmação está incorreta. O texto de Locke menciona que, no estado de natureza, cada pessoa tem o direito de punir transgressores da lei natural em razão da ausência de uma autoridade central ou juiz imparcial. No entanto, para Locke, isso não resulta automaticamente em um estado de guerra generalizada ou violência permanente, pois o propósito dessa execução é preservar a paz e impedir transgressões. Para ele, um estado de guerra ocorre quando alguém tenta impor sua vontade sobre outro sem o seu consentimento, o que não é uma constante no estado de natureza quando a lei natural é respeitada.
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