Recursos para ensinar filosofia
Questões sobre o conceito de formas de governo
Faça login ou crie uma conta para exportar questões
Para Platão, os reis adequados para governar deveriam ser aqueles indivíduos que
-
possuíssem virtudes superiores.Essa alternativa está correta. Em "A República", Platão argumenta que os governantes devem possuir virtudes superiores, como sabedoria, coragem, temperança e justiça. Ele acredita que apenas aqueles que têm o conhecimento da ideia do Bem e que compreendem as verdades mais elevadas do mundo podem liderar com justiça e orientar a cidade para a verdadeira felicidade.
-
proporcionassem bem-estar.Essa alternativa está parcialmente correta, mas carece de abrangência. Enquanto é verdade que Platão valoriza a promoção do bem-estar geral na cidade, ele acredita que esse bem-estar é garantido através do governo de indivíduos que possuem conhecimento da ideia do Bem e das virtudes superiores. Portanto, o foco em proporcionar bem-estar não é suficiente por si só para qualificar alguém como um rei-filósofo segundo Platão.
-
acumulassem riquezas materiais.Essa alternativa está incorreta. Platão é conhecido por criticar a acumulação de riquezas materiais como um caminho para a corrupção da alma e do Estado. Em vez disso, ele promove uma vida focada no desenvolvimento intelectual e nas virtudes. Para Platão, a riqueza material pode desviar a atenção dos governantes do que realmente importa: o conhecimento do Bem e a realização do bem comum.
-
cumprissem funções legislativas.Essa alternativa está incorreta porque, embora a organização política e legislativa seja certamente relevante para o funcionamento da cidade ideal platônica, não é apenas o cumprimento de funções legislativas que habilita alguém a ser um rei-filósofo. Platão enfatiza que aqueles que governam devem ter um profundo conhecimento filosófico da ideia do Bem e uma compreensão das verdades eternas, mais do que apenas habilidade administrativa ou legislativa.
-
valorizassem sensações físicas.Essa alternativa está incorreta. Platão acredita que valorizar as sensações físicas é uma característica do mundo sensível, o qual é menosprezado em favor do mundo inteligível das ideias. Os reis-filósofos devem transcender essas sensações para alcançar o conhecimento verdadeiro e a ideia do Bem, que são considerados superiores às experiências sensoriais.
Não obstante, o príncipe deve fazer-se temer de modo que, mesmo que não ganhe o amor dos súditos, pelo menos evite seu ódio.
TEXTO II
Nada havendo de maior sobre a terra, depois de Deus, que os príncipes soberanos, e sendo por Ele estabelecidos como seus representantes para governarem os outros homens, é necessário lembrar-se de sua qualidade, a fim de respeitar-lhes e reverenciar-lhes a majestade com toda a obediência, a fim de sentir e falar deles com toda a honra, pois quem despreza seu príncipe soberano despreza a Deus, de Quem ele é imagem na terra.
Ao comparar os textos, o aspecto comum entre a posição dos dois autores está na
-
submissão ao monarca.A terceira alternativa menciona a submissão ao monarca. Isso de fato é um aspecto comum entre os dois textos. O primeiro texto sugere que o príncipe deve ser temido para evitar o ódio, o que implica em os súditos se submeterem às suas vontades ao invés de se rebelarem. O segundo texto expressa que príncipes soberanos são estabelecidos por Deus e, portanto, devem ser respeitados e honrados, o que também aponta para a submissão a essas figuras. Sendo assim, essa é a alternativa correta.
-
equidade dos cidadãos.A primeira alternativa fala sobre a equidade dos cidadãos. Os textos em questão não tratam de igualdade entre os súditos ou cidadãos. Pelo contrário, ambos focam em como o príncipe, ou monarca, deve ser tratado ou percebido, mas não mostram qualquer importância ou destaque para a equidade entre os cidadãos. Logo, não é a correta.
-
participação da população.A quarta alternativa se refere à participação da população. No entanto, nos textos expostos, não há discussões ou menções sobre a participação ativa da população nas decisões ou no governo. Ambos os textos focam principalmente na atitude que os súditos devem ter em relação ao príncipe ou ao monarca. Portanto, essa não é a correta.
-
independência da religiosidade.Por último, a alternativa que fala sobre a independência da religiosidade está incorreta. Na verdade, o segundo texto explicitamente fala sobre a relação entre Deus e os príncipes, afirmando que eles são estabelecidos divinamente na Terra. Portanto, a religiosidade é uma parte integrante do argumento apresentado, o que faz essa afirmação estar errada.
-
crítica à realeza.A segunda alternativa sugere uma crítica à realeza. No entanto, ao analisarmos os textos, notamos que nenhum dos dois autores faz críticas à realeza. O primeiro texto fala sobre como um príncipe deve ser temido para evitar o ódio, enquanto o segundo relaciona o monarca a uma figura divinamente estabelecida. Em ambos os casos, a crítica não é o ponto central, então essa alternativa também está incorreta.
(Sócrates) — Assim, é isso a injustiça. E agora digamos a inversa: se a classe dos negociantes, auxiliares e guardiões se ocupar das suas próprias tarefas, executando cada um deles o que lhe compete na cidade, não se verificaria o contrário do caso anterior, a existência da justiça na cidade?
Conforme o diálogo platônico, a justiça se verifica na cidade quando cada classe social
-
exerce simultaneamente a totalidade das tarefas sociais.Esta alternativa está incorreta. A ideia de que cada pessoa deve exercer todas as tarefas sociais simultaneamente é contrária ao que Sócrates defende. Ele argumenta que a justiça implica em cada um fazer o que lhe compete, sem tentar acumular diferentes funções. Tal acumulação iria contra a especialização necessária para o bom funcionamento da sociedade.
-
cumpre as funções específicas de sua estirpe.Esta é a alternativa correta. De acordo com o diálogo, Sócrates argumenta que a justiça na cidade é alcançada quando cada classe social exerce a função para a qual sua natureza é mais adequada. Isso significa que cada pessoa deve dedicar-se à atividade que melhor corresponde às suas capacidades e características, sem tentar assumir papeis que pertencem a outras classes. O funcionamento harmonioso da cidade depende dessa especialização e dedicação exclusiva.
-
possui mobilidade e alternância nas diversas incumbências.Esta alternativa está incorreta. Sócrates não defende mobilidade e alternância nas funções sociais como um aspecto da justiça. Ele acredita que cada pessoa deve se manter em seu papel específico, definido pela sua natureza, para garantir a ordem e a justiça na cidade. Alternância e mobilidade poderiam levar à confusão e à eventual ruína da sociedade.
-
questiona as tarefas adequadas à sua essência.Esta alternativa está incorreta. Sócrates não sugere que a justiça é alcançada questionando as tarefas adequadas à essência de cada um. Pelo contrário, a justiça surge quando todos aceitam suas funções na sociedade de acordo com suas capacidades naturais. O questionamento poderia provocar a desordem e a confusão, ameaçando a harmonia da cidade.
-
extrapola as obrigações de cidadania próprias de sua comunidade.Esta alternativa está incorreta. Extrapolar as obrigações de cidadania significa assumir funções que não são próprias ou tentar exercer múltiplos papeis simultaneamente, o que Sócrates acredita ser uma fonte de injustiça e desordem. Ele defende que a ordem social depende de cada um cumprir as tarefas que lhe são apropriadas, de acordo com sua natureza, sem tentar fazer mais do que isso.
Sobre a teoria do governo de Aristóteles, exposta parcialmente acima, é correto afirmar que
-
o governo monárquico é a forma de governo político em que aquele que governa é senhor (despotés) dos cidadãos.Esta afirmação está incorreta. O governo monárquico que Aristóteles menciona na sua teoria não se refere ao governo despótico sobre cidadãos livres. O termo "despotés" é utilizado por Aristóteles para se referir a alguém que governa com poder absoluto sobre escravos, e não sobre cidadãos livres. No governo político, a regra é baseada na igualdade e liberdade entre os cidadãos, não no poder absoluto de um monarca como um déspota.
-
o governo político é semelhante ao governo sobre a família (oikía), pois se exerce sobre pessoas iguais.Esta afirmação está incorreta. Aristóteles descreve o governo sobre a família (oikía) como uma monarquia, onde um só governa toda a casa, e não vê essa forma de governo como exercida sobre pessoas iguais. No contexto doméstico, refere-se a uma situação onde o chefe da família exerce poder sobre a esposa, os filhos e os escravos, que não têm igualdade de status dentro daquela estrutura particular de poder. Portanto, essa alternativa está incorreta ao afirmar que ambos os governos são exercidos sobre pessoas iguais.
-
o governo despótico, de caráter doméstico, é o governo de um só homem sobre mulher, filhos e escravos.Esta afirmação está correta na caracterização do governo despótico. De acordo com Aristóteles, o governo despótico ocorre dentro do contexto doméstico, onde um único governante (geralmente o chefe da família) exerce poder sobre a mulher, os filhos e os escravos. Este conceito de governo é distinto do governo político, que é praticado entre indivíduos livres e iguais.
-
o governo político, exercido sobre outros homens, se baseia na igualdade entre governantes e governados.Esta afirmação está correta. Aristóteles distingue entre o governo político e o governo despótico. Para ele, o governo político se baseia na igualdade entre os cidadãos que são livres. Essas pessoas têm a capacidade de participar do governo e são tratadas como iguais, ao contrário do governo despótico, que é sobre pessoas que não têm essa liberdade, como os escravos. Portanto, o governo político envolve governantes e governados que são essencialmente iguais em termos de liberdade e capacidade política.
A formação do Estado e do poder político sempre foi alvo de discussões e de diversas teorias, no decorrer da história da humanidade, sendo que o fragmento de texto indica concepções
-
absolutistas.Aqui é onde encontramos a resposta correta. O absolutismo se refere a um sistema onde o poder está centralizado em um único governante com autoridade quase ilimitada. O trecho que lemos reflete fortemente a ideia absolutista, ao discutir sobre o poder do príncipe e como ele deve fazer o que for necessário para manter seu controle — os fins são o que importam, e não os meios. Esta noção está alinhada com a forma de governança absolutista, onde o governante tem poder supremo sem necessidade de justificar suas ações a um corpo legislativo ou ao povo.
-
anarquistas.Vamos analisar as diferentes concepções para entender os contextos. A visão anarquista propõe a ausência de um Estado autoritário ou centralizado, defendendo a ideia de que as pessoas podem se organizar sem governos coercitivos. O trecho fala sobre a importância do poder e de como um governante deve manter seu controle, o que vai diretamente contra a ideia central do anarquismo. Portanto, associar esse texto com a teoria anarquista está incorreto.
-
liberais.A perspectiva liberal clássica tende a enfatizar a liberdade individual, o Estado de direito e o governo limitado, resguardando os direitos e propriedades dos indivíduos. O fragmento que lemos discute como um príncipe pode e deve manter o poder, mesmo usando de meios moralmente questionáveis, o que contrasta com os ideais liberais de limitação do poder governamental. Portanto, vincular esse trecho a ideias liberais não é correto.
-
democráticas.A democracia centra-se no poder do povo, através de instituições e direitos que garantem a participação de todos nas decisões políticas. Este fragmento discorre sobre como os fins justificam os meios para um governante, o que contraria os princípios democráticos de transparência e responsabilidade. Em uma democracia, os meios são tão importantes quanto os fins para que haja legitimidade. Assim, essa visão no texto não é democrática.
-
socialistas.O socialismo defende uma estrutura política e econômica onde os meios de produção são geridos em benefício de todos, com ênfase na comunidade e na igualdade. O trecho que temos se concentra na centralização do poder nas mãos de um príncipe, dissonando da ideia central do socialismo, que promove a distribuição do poder e a igualdade. Por isso, associar o texto ao socialismo estaria incorreto.
“Dois vocábulos gregos são empregados para compor as palavras que designam esta forma de organização: arche – o que está à frente, o que tem comando - e kratos – o poder ou autoridade suprema. As palavras compostas com arche (arquia) designam a quantidade dos que estão no comando. As compostas com kratos (cracia) designam quem está no poder. Assim, do ponto de vista da arche, as formas possíveis são: monarquia ou governo de um só (monas), oligarquia ou governo de alguns (oligos), poliarquia ou governo de muitos (polos) e anarquia ou governo de ninguém (ana). Do ponto de vista do kratos, as formas são: autocracia (poder de uma pessoa reconhecida como rei), aristocracia (poder dos melhores), democracia (poder do povo).” CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 5 ed. São Paulo: Ática, 1995. p. 383. (adaptado)
O fragmento de texto do enunciado trata sobre:
-
teorias teológico-políticas.Esta alternativa também está incorreta. As teorias teológico-políticas envolvem a interseção entre política e religião, discutindo, por exemplo, a legitimidade do poder político a partir de uma perspectiva religiosa. No texto, o foco é nas denominações de modelos de governo e não nas implicações religiosas ou teológicas das políticas, por isso essa alternativa não se aplica ao contexto do fragmento.
-
regimes políticos.Essa é a alternativa correta. O fragmento está claramente discorrendo sobre regimes políticos, apresentando e diferenciado-os de acordo com conceitos como arche e kratos, que se referem a quem está no comando e quem detém o poder, respectivamente. Marilena Chauí lista diferentes regimes baseados nesse entendimento, como monarquia, oligarquia, autocracia e democracia.
-
concepções filosóficas de liberdade.Está incorreta. O texto não fala sobre concepções filosóficas de liberdade. Este tema envolveria discussões sobre livre-arbítrio, responsabilidade e a capacidade de agir por meio de escolhas próprias. O fragmento discutido está mais inclinado a explicar tipos de regime político e formas de poder, sem abordar diretamente questões de liberdade individual ou coletiva.
-
ética e filosofia moral.Esta alternativa está incorreta. O fragmento não trata de ética e filosofia moral, que seriam discursos sobre a conduta humana em relação ao que é considerado certo ou errado, justo ou injusto. A ética se propõe a examinar os códigos morais de diferentes normas sociais, religiões ou indivíduos, enquanto a filosofia moral é mais ampla, lidando com a fundamentação desses códigos. O fragmento fala sobre formas de organização política, destacando as diferentes estruturas de poder e liderança.
-
o surgimento da filosofia.Essa alternativa é incorreta. O surgimento da filosofia está relacionado ao questionamento sistemático e racional da natureza das coisas, do conhecimento e da existência em si, e não especificamente sobre classificações de sistemas de governo. O fragmento trata de categorizações dos diferentes tipos de governo e não sobre como surgiu a filosofia como um campo de conhecimento.
Com base nos conhecimentos sobre esse período, relacione os autores, na primeira coluna, com suas respectivas obras, na segunda coluna.
(I) Adam Smith (II) John Locke (III) Montesquieu (IV) Rousseau (V) Voltaire
(A) O Espírito das Leis
(B) Ensaio Acerca do Entendimento Humano
(C) Contrato Social
(D) Cartas Filosóficas
(E) A Riqueza das Nações
Assinale a alternativa que contém a associação correta.
-
I-A, II-B, III-C, IV-D, V-E.Essa alternativa está incorreta. "O Espírito das Leis" é uma obra escrita por Montesquieu, e não por Adam Smith. Adam Smith é o autor de "A Riqueza das Nações". Portanto, a associação I-A está errada. Quanto a John Locke, ele é realmente o autor de "Ensaio Acerca do Entendimento Humano" e não de "Contrato Social" como sugerido na sequência dessa alternativa. Já Rousseau é o autor de "Contrato Social", e Voltaire escreveu "Cartas Filosóficas". Assim, nenhuma das associações propostas nesta alternativa está correta.
-
I-E, II-A, III-D, IV-C, V-B.Essa alternativa está incorreta. Montesquieu escreveu "O Espírito das Leis", não "Cartas Filosóficas" que é uma obra de Voltaire. A associação de John Locke a "O Espírito das Leis" também está incorreta, já que ele é o autor de "Ensaio Acerca do Entendimento Humano". Dessa forma, as associações apresentadas nesta opção não estão corretas.
-
I-A, II-C, III-D, IV-E, V-B.Essa associação está incorreta. Adam Smith não é o autor de "O Espírito das Leis"; Montesquieu é o responsável por essa obra. John Locke deveria ser associado a "Ensaio Acerca do Entendimento Humano", não a "Contrato Social". Montesquieu não é autor de "Cartas Filosóficas", uma obra de Voltaire. Rousseau escreveu "Contrato Social", e Voltaire está corretamente associado a "Cartas Filosóficas", mas as demais associações estão incorretas.
-
I-B, II-C, III-A, IV-D, V-E.Essa alternativa não está correta. John Locke não é o autor de "Contrato Social"; essa é uma obra de Rousseau. "O Espírito das Leis" foi escrito por Montesquieu, não por Adam Smith. Além disso, Adam Smith deve ser associado a "A Riqueza das Nações" e não a "Ensaio Acerca do Entendimento Humano" que é de Locke. Portanto, as associações propostas aqui estão todas erradas.
-
I-E, II-B, III-A, IV-C, V-D.Essa é a alternativa correta. Adam Smith é devidamente associado a "A Riqueza das Nações", uma obra fundadora da economia moderna que discute a divisão do trabalho e o livre mercado. John Locke está corretamente ligado a "Ensaio Acerca do Entendimento Humano", obra fundamental sobre epistemologia e a teoria do conhecimento. Montesquieu é o autor de "O Espírito das Leis", que introduz a ideia da separação dos poderes como forma de proteger a liberdade individual. "Contrato Social" é uma obra clássica de Rousseau sobre o conceito de soberania e a legitimidade do governo. Já Voltaire, reconhecido por sua crítica social e defesa da liberdade de expressão, escreveu "Cartas Filosóficas".
Nos estados teocráticos, o poder legítimo vem por meio da vontade
-
do rei.Incorreto. Embora em algumas monarquias antigas o rei fosse considerado com uma ligação divina ou mesmo uma figura divina, nos estados teocráticos, destaca-se a primazia da autoridade religiosa direta, e não a de um rei. O conceito de teocracia implica diretamente que a vontade de Deus é a fonte do poder legítimo, não apenas a vontade do rei.
-
da população soberana.Incorreto. Nos estados teocráticos, a fonte da legitimidade não é a população soberana, mas sim a vontade de Deus. Diferente das democracias, onde o poder vem do povo, na teocracia ele é justificado em base religiosa.
-
de Deus.Correto! Em regimes teocráticos, a legitimidade do poder vem da vontade divina. Nesses estados, as autoridades políticas são vistas como representantes ou intérpretes da vontade de Deus. Isso significa que as decisões políticas são frequentemente justificadas por fundamentos religiosos.
-
do chanceler.Incorreto. Um chanceler é geralmente um chefe de governo em algumas repúblicas e monarquias parlamentares, mas esse título e a sua origem de poder não se relacionam diretamente com a teocracia, onde o poder provém de princípios religiosos.
-
do presidente.Incorreto. O presidente é tipicamente uma posição eletiva ou de liderança em um sistema democrático ou republicano, onde a legitimidade vem da escolha popular ou de um sistema constitucional secular.
Conteúdo exclusivo para usuário
Esse conteúdo é exclusivo para usuários cadastrados. Crie uma conta ou faça login abaixo para ter acesso a ele.