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Questões sobre tipos de argumentos
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O renomado filósofo Immanuel Kant defende que a moralidade é baseada no respeito pelos outros seres humanos, logo, devemos tratar todos com respeito.
Qual o tipo de argumento acima?
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Argumento abdutivo.Argumentos abdutivos são utilizados para derivar a melhor explicação possível para um dado conjunto de fatos. Aqui, a afirmação se baseia na autoridade de Kant em relação à moralidade, então, não se trata de buscar a melhor explicação, mas sim de um endosso por autoridade. Portanto, essa alternativa está incorreta.
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Argumento por analogia.Um argumento por analogia compara duas coisas que têm algo em comum para inferir uma conclusão sobre uma delas. O exemplo mencionado não envolve comparações desse tipo, mas sim a citação de Kant como autoridade no assunto, portanto, não é um argumento por analogia.
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Argumento de autoridade.Esta alternativa está correta. Um argumento de autoridade baseia-se na opinião de um especialista ou de uma figura respeitada para validar um ponto de vista. No exemplo, é usado o renomado filósofo Kant, cujas ideias sobre moralidade conferem autoridade à afirmação apresentada.
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Argumento dedutivo.Um argumento dedutivo é aquele que parte de premissas gerais para chegar a uma conclusão específica. No contexto do exemplo dado, não se apresenta uma conclusão extraída de premissas gerais, mas sim uma citação da autoridade de Kant. Portanto, não é um argumento dedutivo.
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Argumento indutivo.Um argumento indutivo generaliza a partir de casos específicos para chegar a uma conclusão geral. O cenário fornecido não faz generalizações a partir de casos específicos, mas sim cita a autoridade de Kant, não se enquadrando assim em um argumento indutivo.
Se todos os mamíferos são animais vertebrados e os golfinhos são mamíferos, então os golfinhos são animais vertebrados.
Qual o tipo de argumento acima?
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Argumento por analogia.Um argumento por analogia consiste em afirmar que se duas coisas são semelhantes em certos aspectos, elas serão semelhantes em outros também. Por exemplo, se um pássaro voa e um avião voa, podemos argumentar por analogia sobre outras propriedades que possam compartilhar. O que temos na questão, contudo, é uma conclusão inevitável a partir de premissas dadas, não uma comparação entre semelhanças.
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Argumento dedutivo.Um argumento dedutivo é aquele onde, se as premissas forem verdadeiras, a conclusão necessariamente também será verdadeira. No caso da questão, a estrutura apresentada leva inevitavelmente à conclusão de que os golfinhos são vertebrados se aceitarmos que todos os mamíferos são vertebrados e que os golfinhos são mamíferos. Essa é a essência de um argumento dedutivo, pois a conclusão deriva logicamente das premissas de forma incontestável.
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Argumento abdutivo.Um argumento abdutivo é aquele que busca a explicação mais provável ou a mais lógica para um conjunto de observações. Por exemplo, se vemos um jardim molhado, podemos abduzir que choveu. Na questão em análise, a conclusão de que golfinhos são vertebrados não é uma inferência baseada numa busca pela explicação mais provável, mas sim uma consequência lógica de premissas previamente estabelecidas, característica de um argumento dedutivo.
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Argumento indutivo.No argumento indutivo, a conclusão é uma generalização baseada em um número limitado de observações. Por exemplo, ao observarmos que o Sol nasceu todos os dias que lembramos, podemos induzir que ele nascerá amanhã. Na questão, contudo, a conclusão não é baseada numa generalização de experiências, mas sim em uma premissa que garante a conclusão fornecida, o que caracteriza um argumento dedutivo.
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Argumento de autoridade.Um argumento de autoridade se baseia em aceitar algo como verdadeiro porque uma pessoa ou instituição considerada especialista ou autoridade no assunto o afirmou. No contexto da pergunta, não estamos lidando com esse tipo de argumento, mas sim com uma dedução lógica que não depende da opinião de uma autoridade.
Se todas as obras de Shakespeare são peças de teatro e a peça "Romeu e Julieta" é uma obra de Shakespeare, então "Romeu e Julieta" é uma peça de teatro.
Qual o tipo de argumento acima?
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Argumento dedutivo.A primeira coisa que precisamos fazer é entender o que é um argumento dedutivo. Esse tipo de argumento parte de premissas gerais para chegar a uma conclusão específica que deve ser verdadeira, se as premissas forem verdadeiras. No exemplo dado, a premissa geral é que "todas as obras de Shakespeare são peças de teatro" e a premissa específica é que "Romeu e Julieta" é uma obra de Shakespeare. Daí se conclui, de forma inevitável, que "Romeu e Julieta" é uma peça de teatro. A conclusão segue necessariamente das premissas, o que caracteriza um argumento dedutivo. Portanto, essa é a resposta correta.
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Argumento indutivo.Os argumentos indutivos partem de exemplos ou observações específicas para tentar generalizar uma conclusão. No entanto, não fornecem certeza absoluta, apenas uma probabilidade. No exemplo do exercício, estamos lidando com uma dedução lógica em que as premissas garantem a verdade da conclusão, o que é próprio do argumento dedutivo, e não de um indutivo. Por isso, essa alternativa está incorreta.
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Argumento de autoridade.Um argumento de autoridade é baseado no testemunho ou na opinião de uma pessoa ou entidade que é tida como especialista ou confiável em determinado assunto. No caso apresentado, não estamos contando com a autoridade de ninguém para chegar à conclusão. A conclusão é derivada logicamente das premissas, e não por confiar em uma autoridade. Essa alternativa está incorreta.
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Argumento por analogia.Um argumento por analogia compara duas coisas distintas e destaca suas semelhanças para sugerir que o que é aceito sobre uma também deve ser aceito sobre a outra. Na questão apresentada, não há comparação entre coisas diferentes para basear a conclusão. A conclusão surge diretamente das premissas dedutivas sobre uma categoria (obras de Shakespeare). Portanto, essa opção está incorreta.
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Argumento abdutivo.Um argumento abdutivo é um tipo de raciocínio que procura a explicação mais provável ou a hipótese mais plausível para um conjunto de observações ou fatos. Geralmente não garante a certeza da conclusão. No caso apresentado, tudo é baseado em uma relação lógica e não em suposições ou hipóteses prováveis. Assim, essa alternativa está incorreta.
Assim como um relógio é sinal de que há um relojoeiro, também o mundo é um sinal de que há um criador.
Qual o tipo de argumento acima?
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Argumento abdutivo.Um argumento abdutivo é aquele em que partimos de uma observação para a explicação mais plausível. No caso do argumento apresentado, o foco não é encontrar a explicação mais provável para um fenômeno observado (como seria num raciocínio abdutivo), mas sim comparar duas coisas através de uma analogia. Portanto, o argumento acima não é um exemplo de raciocínio abdutivo.
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Argumento indutivo.Argumentos indutivos ocorrem quando a conclusão é provável, mas não garantida, mesmo que as premissas sejam verdadeiras. Normalmente, esse tipo de argumento envolve observações específicas que levam a uma generalização. No exemplo do argumento apresentado, não há uma coleta de dados específica que levaria a uma generalização sobre a existência de um criador. Assim, embora possamos ver algum raciocínio probabilístico por trás do argumento, ele não segue a estrutura de um argumento indutivo. Portanto, essa não é a resposta correta.
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Argumento de autoridade.Primeiro, precisamos entender o que é um argumento de autoridade. Esse tipo de argumento ocorre quando a justificação para uma afirmação está na citação de uma autoridade no assunto. Por exemplo, se alguém afirma que algo é verdadeiro porque um especialista na área disse que é, isso é um argumento de autoridade. No caso apresentado, o argumento compara a relação entre o relógio e o relojoeiro com a relação entre o mundo e um criador, e não se baseia na opinião de um especialista. Portanto, não se trata de um argumento de autoridade.
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Argumento por analogiaO argumento dado é um exemplo clássico de argumento por analogia. Esse tipo de argumento ocorre quando duas coisas são comparadas porque se acredita que, se são semelhantes em um ou mais aspectos, isso implica que são semelhantes em outros aspectos também. Aqui, a analogia é entre o relógio, que é um objeto complexo projetado por um relojoeiro, e o mundo, que é também complexo, sugerindo que deve ter um criador. O núcleo do raciocínio está na similaridade entre as duas situações, o que caracteriza um argumento por analogia. Por isso, essa alternativa está correta.
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Argumento dedutivo.Um argumento dedutivo é aquele em que a conclusão segue necessariamente das premissas. Ou seja, se as premissas forem verdadeiras, a conclusão é inevitável. No argumento apresentado, a conclusão (que o mundo tem um criador) não segue logicamente e de modo inevitável das premissas (que um relógio implica um relojoeiro). Em outras palavras, é possível contestar a conclusão mesmo que se aceite a premissa. Portanto, não se trata de um argumento dedutivo.
A maioria dos economistas concorda que uma política fiscal expansionista pode ajudar a estimular a economia, portanto, o governo deve considerar essa política para impulsionar o crescimento econômico.
Qual o tipo de argumento acima?
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Argumento de autoridade.A opção correta é essa porque o argumento se baseia na opinião da maioria dos economistas, que são percebidos como especialistas no assunto. Um argumento de autoridade utiliza o prestígio ou conhecimento de alguém que é considerado especialista para dar peso à conclusão. Portanto, estamos lidando com um argumento de autoridade.
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Argumento dedutivo.Essa alternativa está incorreta. Um argumento dedutivo é aquele em que a conclusão segue necessariamente das premissas, ou seja, se as premissas são verdadeiras, a conclusão também deve ser verdadeira. No caso apresentado, o argumento parte de uma observação sobre a concordância da maioria dos economistas e não de uma certeza lógica necessária.
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Argumento indutivo.Essa alternativa está incorreta. Um argumento indutivo é aquele em que a conclusão é provável, dada a verdade das premissas. O foco está em observações específicas que levam a uma conclusão geral, mas no caso em questão o argumento está se baseando na autoridade dos economistas já reconhecidos como especialistas no assunto, não em uma generalização.
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Argumento por analogia.Essa alternativa está incorreta. Um argumento por analogia compara duas coisas e tira uma conclusão sobre uma com base no que é conhecido sobre a outra. O argumento em questão não faz uma comparação entre dois casos distintos, mas sim apoia-se na opinião de especialistas.
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Argumento abdutivo.Essa alternativa está incorreta. Um argumento abdutivo é aquele em que se procura a melhor explicação para um conjunto de dados ou observações. No caso apresentado, o argumento não está buscando uma explicação, mas sim se baseando na opinião de especialistas para apoiar uma política fiscal expansionista.
Se todos os planetas do sistema solar orbitam em torno do sol e a terra é um planeta do sistema solar, então a terra orbita em torno do sol.
Qual o tipo de argumento acima?
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Argumento dedutivo.Essa alternativa está correta. O argumento apresentado é dedutivo porque se baseia em uma estrutura lógica onde, partindo de duas premissas que são verdadeiras ("todos os planetas do sistema solar orbitam em torno do sol" e "a Terra é um planeta do sistema solar"), chega-se a uma conclusão que também deve ser verdadeira ("então a Terra orbita em torno do sol"). Este tipo de argumento busca fornecer garantia absoluta da verdade da conclusão se as premissas forem verdadeiras.
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Argumento indutivo.Essa alternativa está incorreta. Argumentos indutivos são aqueles onde as premissas fornecem suporte para a conclusão de maneira probabilística, e não garantem que a conclusão seja verdade. Ou seja, mesmo com premissas verdadeiras, a conclusão pode ser falsa. Neste caso, a conclusão decorre necessariamente das premissas, caracterizando um argumento dedutivo, e não indutivo.
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Argumento abdutivo.Essa alternativa está incorreta. Argumento abdutivo é aquele em que se busca a melhor explicação possível para algo, uma espécie de "melhor palpite" baseado nas evidências disponíveis. No caso do argumento apresentado, a conclusão é uma consequência necessária das premissas dadas, não sendo uma hipótese ou explicação plausível, caracterizando-o como um argumento dedutivo.
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Argumento de autoridade.Essa alternativa está incorreta. Um argumento de autoridade é aquele que se baseia no conhecimento ou na opinião de uma figura ou fonte reconhecida como especialista no assunto. No caso apresentado, a conclusão é derivada logicamente das premissas e não da opinião de uma autoridade, portanto, não se encaixa na definição de argumento de autoridade.
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Argumento por analogia.Essa alternativa está incorreta. Um argumento por analogia faz uma comparação entre duas ou mais coisas, sugerindo que se forem semelhantes em alguns aspectos, então podem ser semelhantes em outros. O argumento dado é dedutivo porque a conclusão decorre inevitavelmente das premissas indicadas, e não é baseado em uma comparação analógica.
Ontem, em Roma, Adam Nordwell, o chefe índio da tribo Chippewa, protagonizou uma reviravolta interessante. Ao descer do avião, proveniente da Califórnia, vestido com todo o esplendor tribal, Nordwell anunciou, em nome do povo índio americano, que tomava posse da Itália “por direito de descoberta”, tal como Cristóvão Colombo fizera quando chegara à América. “Proclamo este o dia da descoberta da Itália.”, disse Nordwell. “Que direito tinha Colombo de descobrir a América quando esta já era habitada pelo seu povo há milhares de anos? O mesmo direito tenho eu agora de vir à Itália proclamar a descoberta do vosso país.
Qual o tipo de argumento acima?
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Argumento de autoridade.Um argumento de autoridade ocorre quando alguém apoia uma afirmação com base na opinião de uma pessoa ou instituição respeitada sobre o assunto. No caso de Adam Nordwell, ele não está fundamentando sua declaração no prestígio ou conhecimento de nenhuma autoridade. Em vez disso, ele está comparando dois eventos históricos para ressaltar a ironia e criticar a legitimidade de tais descobertas. Portanto, essa alternativa está incorreta.
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Argumento indutivo.Argumentos indutivos são aqueles em que se parte de casos específicos para chegar a uma conclusão geral. Isso não se aplica aqui porque Adam Nordwell não está observando vários exemplos específicos para chegar a uma conclusão sobre todos os casos. Ele está, na verdade, comparando dois eventos singulares para realçar uma inconsistência lógica. Logo, essa alternativa está incorreta.
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Argumento abdutivo.Argumentos abdutivos são aqueles em que se busca a explicação mais provável para observar certos fatos. Eles muitas vezes começam com uma observação e seguem para uma hipótese sobre a melhor explicação. Aqui, Nordwell não está tentando explicar um fato a partir de uma hipótese; ele está fazendo uma comparação irônica entre dois eventos históricos. Logo, essa alternativa também está incorreta.
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Argumento dedutivo.Argumentos dedutivos partem de premissas gerais para uma conclusão específica que deve ser verdadeira se as premissas forem verdadeiras. No caso apresentado, não há premissas gerais sendo usadas para concluir algo específico. Trata-se de uma comparação entre dois casos para destacar uma possível incoerência, não uma dedução lógica. Portanto, essa alternativa está incorreta.
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Argumento por analogiaO argumento usado por Adam Nordwell é um argumento por analogia. Ele está comparando a descoberta da América por Colombo com sua própria ação de "descoberta" da Itália para evidenciar uma contradição. Analogias são usadas justamente para trazer à luz similaridades de tratamento em situações tidas como equivalentes, para mostrar incoerências ou ironias. É por isso que essa alternativa está correta.
Leia e analise os itens abaixo e identifique o tipo de argumentação.
I – A medicina é inútil. Meu tio gastou um milhão de reais com médico e morreu doente.
II – Os homens jamais serão felizes. Felicidade não existe.
III – A qualidade do ensino é péssima porque os professores são despreparados.
IV – O fim de uma coisa é a sua perfeição; a morte é o fim da vida; logo, a morte é a perfeição da vida.
V – A prata conduz eletricidade, e o zinco, o ferro, o ouro e o cobre também, logo, todos os metais conduzem eletricidade.
I – A medicina é inútil. Meu tio gastou um milhão de reais com médico e morreu doente.
II – Os homens jamais serão felizes. Felicidade não existe.
III – A qualidade do ensino é péssima porque os professores são despreparados.
IV – O fim de uma coisa é a sua perfeição; a morte é o fim da vida; logo, a morte é a perfeição da vida.
V – A prata conduz eletricidade, e o zinco, o ferro, o ouro e o cobre também, logo, todos os metais conduzem eletricidade.
É correto o que se afirma em:
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Apenas I, II e III são deduções.Esta alternativa está incorreta. Vamos entender o porquê. A dedução é um tipo de argumentação em que, se as premissas forem verdadeiras, a conclusão necessariamente deve ser verdadeira. No item I, a afirmação parte de um exemplo específico para uma generalização, o que caracteriza um raciocínio indutivo, não dedutivo. No item II, também vemos uma afirmação geral baseada em uma visão de mundo pessimista, mas sem premissas que garantam a verdade da conclusão, sendo mais uma consideração pessoal do que uma dedução lógica. No item III, há uma relação causal sendo estabelecida entre a qualidade do ensino e o preparo dos professores, mas, novamente, não é uma conclusão que necessariamente se segue das premissas dadas, de modo que não se configura como uma dedução.
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Apenas I e II são induções.Esta alternativa está incorreta. A indução é um processo de argumentação que vai do específico para o geral. No item I, dizemos que a medicina é inútil com base em um único caso do tio que gastou bastante dinheiro e morreu, o que é um exemplo de indução. No entanto, afirmar que "os homens jamais serão felizes porque a felicidade não existe" no item II não é claramente um caso de indução, pois não se está partindo de exemplos para generalizar, mas sim fazendo uma afirmação mais dogmática e radical. Portanto, nem I nem II são adequadamente descritos como induções.
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Apenas III, IV e V são deduções.Essa alternativa está incorreta. Nos itens III e IV, podemos identificar a tentativa de um raciocínio dedutivo. No item III, embora se estabeleça uma relação de causa e efeito, isso não chega a ser uma dedução pura, pois não há um ponto lógico que necessariamente conecta as premissas à conclusão. No item IV, temos um silogismo que tenta argumentar sobre a morte ser a perfeição da vida, que é um uso criativo da dedução, mas debatível em termos válidos. No item V, já identificamos um exemplo de indução e não dedução.
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Apenas I é indução.Essa alternativa está incorreta. Como já discutido anteriormente, no item I temos um exemplo de indução, mas a mesma lógica indutiva não se aplica exclusivamente a este item, pois há outros itens que também podem ser interpretados sob a perspectiva da indução, principalmente o item V que foi corretamente identificado como indução. Portanto, a afirmação de que apenas o item I é indução está errada.
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Apenas V é indução.Esta alternativa está correta. A indução é um raciocínio que parte de casos específicos para chegar a uma conclusão geral. No item V, citam-se exemplos de metais que conduzem eletricidade e, a partir desses exemplos, conclui-se que todos os metais conduzem eletricidade. Este tipo de argumentação corresponde a uma indução. Portanto, apenas o item V corresponde a uma indução, conforme afirma a alternativa.
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