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Questões sobre o racionalismo de Descartes

Como Descartes responde à questão da existência sem a capacidade de pensar?
Ele não nega a existência de coisas sem capacidade de pensar.
Ele sugere que somente os seres pensantes existem.
Ele propõe que todas as coisas que existem devem ser capazes de pensar.
Ele afirma que a existência é impossível sem pensamento.
Qual conclusão pode ser tirada adequadamente do argumento "penso, logo existo"?
O eu pensante é mais certamente existente do que o corpo físico.
Não há dúvida de que o mundo ao nosso entorno existe.
A alma, ao contrário do corpo, existe e é imortal.
Outras mentes além da do eu pensante também existem.
Qual a interpretação correta do princípio "Cogito, ergo sum" de Descartes?
Só não se pode duvidar da própria existência do sujeito que pensa.
Pensar é o propósito último da existência humana.
Somente através do pensamento podemos influenciar o mundo físico.
A única prova da existência de qualquer coisa é a sua capacidade de pensar.
Como Descartes utiliza a certeza da existência da própria mente para argumentar contra o solipsismo?
Ele afirma que o conhecimento da própria existência implica a existência de outras mentes similares, pois não há motivo para ele ser único.
Ele usa a certeza do cogito para argumentar a favor da existência de Deus, que garantiria a existência do mundo externo.
Ele nega a existência do mundo externo e afirma que somente os pensamentos internos são reais.
Ele sugere que apenas a existência da mente é verdadeira, enquanto o mundo externo é uma ilusão criada por um deus enganador.
Como a existência de Deus contribui para restaurar a confiança nos sentidos, segundo Descartes?
Os sentidos são infalíveis porque são dons criados Deus, um ser perfeito e infalível.
Deus, sendo enganador, fez os sentidos para nos confundir e rir da nossa cara.
A perfeição de Deus não permite que Ele tenha criado sentidos enganadores.
Deus criou os sentidos como uma forma de teste para a fé humana.