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Questões sobre o conceito de “tabula rasa” de Locke

Como Locke relaciona a experiência com a compreensão da moralidade?
A moralidade é derivada exclusivamente da vontade de Deus, que determina por meio dos mandamento o que é certo e errado.
A moralidade é uma compreensão inata e independe de experiências de dor e prazer ou outras experiência de vida.
A experiência não tem papel na moralidade, que é determinada por leis universais e racionais presentes no entendimento humano.
Experiências de dor e prazer são fundamentais para ensinar quais comportamentos são moralmente bons ou maus.
Segundo Locke, qual é a base para a diferenciação entre "bom" e "mal" na ética?
A observação objetiva e racional das ações humanas, independente de sensações.
A distinção inata entre bem e mal presente na mente desde o nascimento.
As experiências de dor e prazer, onde o "bom" causa prazer e o "mal" causa dor.
As sensações diretas que correspondem exatamente aos conceitos de bem e mal.
Como o conceito de tabula rasa se relaciona com a aquisição de conhecimento, segundo Locke?
Indica que todo conhecimento é derivado da experiência, não existindo ideias inatas.
Significa que a mente é incapaz de aprender e se desenvolver após o nascimento.
Sugere que o conhecimento é adquirido principalmente através de ideias inatas.
Implica que o conhecimento vem exclusivamente de influências genéticas e biológicas.
De acordo com o conceito de tabula rasa, como Locke vê o papel das experiências na formação da mente?
As experiências não têm relevância, pois a mente já possui uma estrutura definida e conhecimento inato ao nascer.
As experiências moldam apenas as habilidades físicas, não influenciando o desenvolvimento mental do sujeito.
As experiências têm um papel limitado, sendo a mente principalmente formada por conhecimentos inatos.
As experiências são cruciais, pois a mente ao nascer é como uma folha em branco, preenchida pelas experiências.
Segundo a disputa entre o racionalismo de Descarte e o empirismo de Locke, como a ideia de "perfeição" é obtida?
Tanto racionalistas quanto empiristas veem a perfeição como um conceito inato, não relacionado com a experiência.
Descartes acreditava que a ideia de perfeição é inata, já Locke argumenta que ela é derivada da experiência de imperfeição.
Os empiristas acreditam que a ideia de perfeição é inata, enquanto os racionalistas argumentam que ela vem da experiência.
Tanto racionalistas quanto empiristas concordam que a ideia de perfeição vem exclusivamente da experiência e não pode ser inata.