Imagem com logo do site

Questões sobre o racionalismo de Descartes

Qual é o papel da ideia de perfeição na prova da existência de Deus para Descartes?
Indicar que a persistente busca dos seres humanos pela perfeição é a prova da existência de Deus.
Demonstrar que a ideia de perfeição pode ser alcançada através do raciocínio humano.
Argumentar que as imperfeições do mundo comprovam a existência de um ser perfeito oposto.
Demonstrar que apenas um ser perfeito poderia ser a causa de tal ideia na mente humana.
O que Descartes afirma sobre a possibilidade de sermos enganados constantemente pelos nossos sentidos?
Que o engano constante é uma característica inerente à condição humana.
Que a dúvida é um estado permanente e necessário para a busca contínua da verdade.
Que o "Gênio Maligno" é a fonte de toda decepção e não está sob o controle de Deus.
Que um Deus perfeito e benevolente não permitiria tal engano contínuo.
O propósito da "Dúvida Radical" de Descartes era
Refutar as ideias dos empiristas e estabelecer o racionalismo como superior.
Estabelecer uma base sólida e indubitável para o conhecimento.
Desafiar o status quo e estabelecer uma nova religião.
Provar que o ser humano é incapaz de discernir a verdade.
Como Descartes responde à questão da existência sem a capacidade de pensar?
Ele sugere que somente os seres pensantes existem.
Ele propõe que todas as coisas que existem devem ser capazes de pensar.
Ele não nega a existência de coisas sem capacidade de pensar.
Ele afirma que a existência é impossível sem pensamento.
Como Descartes utiliza a certeza da existência da própria mente para argumentar contra o solipsismo?
Ele afirma que o conhecimento da própria existência implica a existência de outras mentes similares, pois não há motivo para ele ser único.
Ele usa a certeza do cogito para argumentar a favor da existência de Deus, que garantiria a existência do mundo externo.
Ele sugere que apenas a existência da mente é verdadeira, enquanto o mundo externo é uma ilusão criada por um deus enganador.
Ele nega a existência do mundo externo e afirma que somente os pensamentos internos são reais.