Questões sobre o racionalismo de Descartes
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Qual é o papel de Deus no argumento cartesiano contra o solipsismo?
Deus como um ser perfeito não permitiria o engano contínuo sobre a existência do mundo externo.
A existência de Deus é usada por Descartes para justificar a dúvida sobre o mundo externo e reforçar o solipsismo.
Deus é visto como um ser enganador que cria a ilusão do mundo externo em todos os seres humanos.
Deus é mencionado por Descartes apenas como uma figura retórica, sem relação com o problema do solipsismo.
Como o "cogito, ergo sum" de Descartes se alinha com sua posição racionalista em contraste com o empirismo?
Descartes afirma com "Penso, logo existo" que a razão é superior à experiência sensorial pois prova verdades inquestionáveis.
A declaração de Descartes reafirma a primazia da experiência sensorial e da reflexão sobre nossa própria aparência como a base do conhecimento.
A afirmação é um reconhecimento da necessidade de reconciliar o racionalismo com o empirismo para alcançar o conhecimento.
"Penso, logo existo" sublinha a crença de Descartes de que todo conhecimento deriva da percepção sensorial, da observação de si mesmo.
Segundo Descartes, a origem da ideia inata de um ser perfeito é:
O resultado de sua educação e influências culturais.
Uma construção baseada em sua experiência sensorial acumulada.
Uma ideia implantada pelo próprio ser perfeito, ou seja, Deus.
Uma projeção de seu próprio desejo de perfeição.
Qual das seguintes afirmações melhor representa a essência do "Cogito, ergo sum" de Descartes?
Descartes propõe que somente seu próprio corpo pode ser conhecido e tudo mais é incerto.
Descartes afirma que a existência de todas as coisas é confirmada pelo ato de pensar.
O ato de duvidar de sua própria existência confirma para Descartes a certeza de que ele é um ser pensante.
"Penso, logo existo" significa que a existência física é dependente da capacidade de pensamento.
Por que a perfeição de Deus é fundamental para a confiança no conhecimento humano, de acordo com Descartes?
A perfeição divina é um conceito metafísico que não tem efeito sobre a epistemologia humana.
A perfeição de Deus é irrelevante; o que importa é a capacidade humana de raciocínio.
Porque se Deus é perfeito, então Ele garante a veracidade das ideias inatas e da matemática.
Deus permite que sejamos enganados para testar nossa fé e razão.
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