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Questões sobre premissas e conclusão
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Qual a premissa e a conclusão do argumento acima?
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Premissa: Eu sou amigo de Cláudia; Conclusão: Temos os mesmos gostos.Esta alternativa está incorreta. O argumento começa com a ideia dos mesmos gostos e leva à conclusão da amizade. Ele não parte do pressuposto que a amizade já existe, mas sim que ela é um resultado dos gostos em comum, então inverter premissa e conclusão está errado.
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Premissa: Cláudia tem os mesmos gostos que eu; Conclusão: Eu sou amigo de Cláudia.Esta alternativa está correta. A premissa de que 'temos os mesmos gostos' é claramente estabelecida quando a frase diz 'porque temos os mesmos gostos'. A conclusão, então, é o que se deriva dessa premissa, que é 'eu sou amigo de Cláudia'. O argumento segue uma lógica onde a premissa leva à conclusão.
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Premissa: Eu e Cláudia temos os mesmos gostos; Conclusão: Eu e Cláudia somos parecidos.Esta alternativa está incorreta. Embora ter os mesmos gostos possa sugerir algum tipo de semelhança ou afinidade, o argumento não está discutindo parecer-se com alguém. Está especificamente abordando a amizade como conclusão resultante de ter gostos em comum.
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Premissa: Eu gosto de Cláudia; Conclusão: Temos os mesmos gostos e somos amigos.Esta alternativa está incorreta. O argumento apresentado não menciona gostar de Cláudia como premissa, nem coloca 'ser amigo' e 'ter os mesmos gostos' no mesmo nível da conclusão. Ele estabelece uma relação entre ter gostos similares e ser amigo, sem incluir o gostar como um ponto de partida.
Qual dos seguintes indicadores pode indicar que logo em seguida será apresentada a conclusão do argumento?
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"Portanto"Esta alternativa está correta. "Portanto" é um conectivo que geralmente indica que o que vem depois é uma conclusão. É uma palavra usada para mostrar a relação lógica de que os argumentos anteriores levam a uma conclusão.
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"Em primeiro lugar"Esta alternativa está incorreta. "Em primeiro lugar" é uma expressão frequentemente usada para introduzir uma lista ou sequência de pontos em uma argumentação. Ela não indica que a conclusão será apresentada, mas sim que argumentos ou razões estão começando a ser listados.
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"Porque"Esta alternativa está incorreta. "Porque" é uma conjunção que normalmente introduz uma razão ou causa, explicando por que algo é como é. Não é usada para marcar uma conclusão.
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"A meu ver"Esta alternativa está incorreta. "A meu ver" é uma expressão que sugere que o que se segue é uma opinião ou ponto de vista pessoal. Ela não sinaliza que uma conclusão será apresentada, mas sim que alguém está prestes a expressar uma opinião pessoal.
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"Pois"Esta alternativa está incorreta. "Pois" é um conectivo que costuma introducir uma explicação ou justificativa para algo anteriormente mencionado, mas não está normalmente associado ao início de uma conclusão.
Qual das alternativas abaixo indica corretamente por que o texto não pode ser considerado um argumento?
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Porque o texto se limita a apresentar informações sobre um relatório da ONG Oxfam, sem fazer uma inferência, tirar uma conclusão.Esta alternativa aponta que o texto é apenas uma apresentação de informações sem tentar inferir ou concluir algo. Essencialmente, um argumento precisa ter duas coisas básicas: premissas e uma conclusão. O texto apresenta um dado importante, mas não direciona esse dado para fazer uma análise, inferência ou chegar a uma conclusão. Simplesmente apresentar fatos ou dados não constitui um argumento. Portanto, esta alternativa está correta em sua avaliação.
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Porque não há uma premissa claramente estabelecida no texto.A alternativa diz que o texto não é um argumento porque não há uma premissa claramente estabelecida. Uma premissa é uma afirmação que serve como base para uma conclusão. No caso do texto, ele é principalmente uma apresentação de um dado específico do relatório da ONG Oxfam. A falta de uma premissa clara pode ser uma explicação para que ele não seja considerado um argumento, mas não é a principal razão. O problema maior é a ausência de uma conclusão ou inferência a partir do dado apresentado.
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Porque o texto não apresenta fatos ou dados relevantes para sustentar uma conclusão.A alternativa afirma que o texto não apresenta fatos ou dados relevantes para sustentar uma conclusão. No entanto, o texto claramente apresenta um dado significativo sobre a desigualdade de riqueza no Brasil. O problema é que, mesmo com esse dado, não há um esforço para derivar uma conclusão ou fazer uma inferência. Logo, esta alternativa está incorreta, porque ignora o fato de que há sim um dado relevante apresentado.
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Porque não há uma conclusão claramente estabelecida no texto.Esta alternativa sugere que o texto não é um argumento por não ter uma conclusão claramente estabelecida. Um argumento precisa de uma conclusão, que é a afirmação que se supõe derivar ou ser suportada pelas premissas. Uma apresentação de dados sem uma intenção clara de se chegar a uma conclusão ou derivar uma inferência não é um argumento. Ainda que existam informações no texto, isso não o torna um argumento sem uma conclusão. Portanto, esta alternativa está correta ao apontar para a ausência de uma conclusão.
Qual é a premissa e a conclusão do texto?
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Premissa: Algumas injustiças são permitidas; Conclusão: O assassinato é proibido.Esta alternativa está incorreta. A premissa de que "algumas injustiças são permitidas" contradiz a afirmação inicial do texto, que estabelece que "toda injustiça é proibida". Portanto, essa estrutura não está correta. Além disso, a conclusão que se espera, dado o conteúdo do texto, está relacionada com a proibição do assassinato, mas a linha de raciocínio parte de uma premissa inadequada.
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Premissa: Toda injustiça é proibida; Conclusão: O assassinato é proibido.Esta alternativa está correta. A premissa é a afirmação geral de que "toda injustiça é proibida", e a conclusão é que "o assassinato é proibido". A conclusão deriva da premissa baseando-se na lógica de que se algo é injusto, como o assassinato, então é proibido, pois toda injustiça é proibida.
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Premissa: O assassinato é proibido; Conclusão: Algumas injustiças são permitidas.Esta alternativa está incorreta. A conclusão apresentada não está relacionada logicamente com a premissa. O texto não menciona que algumas injustiças são permitidas; ao contrário, começa com a afirmação de que toda injustiça é proibida e, em seguida, foca especificamente no assassinato como um exemplo desse tipo de injustiça.
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Premissa: O assassinato é proibido; Conclusão: Toda injustiça é proibida.Esta alternativa está incorreta porque está invertendo a ordem da premissa e da conclusão. A frase inicial estabelece uma regra geral: "Toda injustiça é proibida", e a partir disso se deduz que "o assassinato é proibido". Portanto, a afirmação correta seria que a premissa é a regra geral e a conclusão é a aplicação dela ao caso específico do assassinato.
Qual das alternativas abaixo indica corretamente por que o texto não pode ser considerado um argumento?
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Porque não há uma premissa claramente estabelecida no texto.A alternativa diz que o texto não é um argumento porque não há uma premissa claramente estabelecida. Uma premissa é uma afirmação que serve como base para uma conclusão. No caso do texto, ele é principalmente uma apresentação de um dado específico do relatório da ONG Oxfam. A falta de uma premissa clara pode ser uma explicação para que ele não seja considerado um argumento, mas não é a principal razão. O problema maior é a ausência de uma conclusão ou inferência a partir do dado apresentado.
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Porque não há uma conclusão claramente estabelecida no texto.Esta alternativa sugere que o texto não é um argumento por não ter uma conclusão claramente estabelecida. Um argumento precisa de uma conclusão, que é a afirmação que se supõe derivar ou ser suportada pelas premissas. Uma apresentação de dados sem uma intenção clara de se chegar a uma conclusão ou derivar uma inferência não é um argumento. Ainda que existam informações no texto, isso não o torna um argumento sem uma conclusão. Portanto, esta alternativa está correta ao apontar para a ausência de uma conclusão.
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Porque o texto não apresenta fatos ou dados relevantes para sustentar uma conclusão.A alternativa afirma que o texto não apresenta fatos ou dados relevantes para sustentar uma conclusão. No entanto, o texto claramente apresenta um dado significativo sobre a desigualdade de riqueza no Brasil. O problema é que, mesmo com esse dado, não há um esforço para derivar uma conclusão ou fazer uma inferência. Logo, esta alternativa está incorreta, porque ignora o fato de que há sim um dado relevante apresentado.
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Porque o texto se limita a apresentar informações sobre um relatório da ONG Oxfam, sem fazer uma inferência, tirar uma conclusão.Esta alternativa aponta que o texto é apenas uma apresentação de informações sem tentar inferir ou concluir algo. Essencialmente, um argumento precisa ter duas coisas básicas: premissas e uma conclusão. O texto apresenta um dado importante, mas não direciona esse dado para fazer uma análise, inferência ou chegar a uma conclusão. Simplesmente apresentar fatos ou dados não constitui um argumento. Portanto, esta alternativa está correta em sua avaliação.
Qual é a conclusão do argumento de Reid?
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Os planetas em nosso sistema solar orbitam e são iluminados pelo sol.A ideia de que os planetas orbitam e são iluminados pelo sol é mais uma premissa do argumento. Reid usa essa condição para formar a hipótese de que outros planetas poderiam ter vida devido a essas semelhanças com a Terra, mas não chega a dizer diretamente que a iluminação é a conclusão de seu raciocínio.
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Vários planetas do sistema solar têm luas.Essa alternativa fala sobre a presença de luas em vários planetas. Assim como a primeira alternativa, isso faz parte das premissas observacionais que Reid usa para construir seu argumento e não a conclusão em si sobre a existência de vida em outros planetas.
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Os planetas do sistema solar são semelhantes a terra.Essa alternativa menciona a semelhança entre os planetas do sistema solar e a Terra. No entanto, essa é uma das premissas do argumento, não sua conclusão. Reid utiliza as semelhanças como base para inferir algo mais sobre a possibilidade de vida. Portanto, essa não é a resposta correta.
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Os planetas em nosso sistema solar giram em torno de seu eixo.Essa alternativa descreve outra semelhança entre os planetas. Apesar de correto, esse é mais um exemplo das observações que reúnem semelhanças com a Terra, usadas para argumentar a probabilidade de vida. Portanto, não é a conclusão do raciocínio de Reid.
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Existe vida em outros planetas.Esta é a alternativa correta. A conclusão do argumento de Reid é que, dados as semelhanças entre a Terra e outros planetas do sistema solar, é razoável supor que esses planetas possam abrigar formas de vida. Reid não afirma definitivamente que há vida, mas sugere que é uma possibilidade razoável.
Qual dos seguintes indicadores pode indicar que logo em seguida será apresentada a conclusão do argumento?
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"Ademais""Ademais" é utilizado para adicionar mais informações ou argumentos. É um conector que sinaliza continuidade na apresentação de ideias ou fatos, mas não necessariamente uma conclusão. Portanto, "Ademais" está incorreto neste contexto.
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"Por conseguinte""Por conseguinte" é uma expressão que normalmente indica que uma conclusão ou uma consequência lógica de uma ideia previamente apresentada está sendo introduzida. Assim, é comum encontrá-la antes de uma conclusão dentro de um argumento. Portanto, essa alternativa é correta.
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"Em outras palavras""Em outras palavras" é usado para reexpressar ou esclarecer uma ideia que acabou de ser dita por meio de outras palavras, geralmente para aumentar o entendimento. Não se refere diretamente à conclusão de um argumento, e sim à reiteração ou esclarecimento de um ponto já mencionado. Desta forma, está incorreta neste contexto.
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"Enfim"A palavra "Enfim" é frequentemente usada para indicar que a pessoa está chegando ao final, seja de um argumento, um texto ou de uma explicação. Portanto, esta é uma expressão que pode realmente indicar que a conclusão do argumento será apresentada em seguida. Está correta.
Qual é a premissa e a conclusão do texto acima?
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Premissa: Todos os dias de sol são agradáveis. Conclusão: O convívio é agradável, porque o calor é um convite ao convívio humano.Esta opção está incorreta. A premissa não é "Todos os dias de sol são agradáveis"; esta é na verdade a conclusão que se busca justificar. No texto, tenta-se provar que dias de sol são agradáveis através do argumento que o calor convida ao convívio, que por sua vez é agradável. Portanto, esta estrutura não reflete corretamente o que é premissa e o que é conclusão.
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Premissa: O convívio é agradável, porque o calor é um convite ao convívio humano. Conclusão: Todos os dias de sol são agradáveis.Esta opção está incorreta. A afirmação "O convívio é agradável, porque o calor é um convite ao convívio humano" não reflete corretamente a separação clara entre premissa e conclusão apresentada no texto inicial. Além disso, a conclusão deveria simplesmente ser "Todos os dias de sol são agradáveis".
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Premissa: O convívio é agradável. Conclusão: Todos os dias de sol são agradáveis, porque o calor é um convite ao convívio humano.Esta opção está incorreta. A premissa aqui indicada - "O convívio é agradável" - não é explicitamente usada para justificar a conclusão apresentada, que insinua uma ligação direta entre o convívio e a natureza agradável dos dias de sol devido ao calor. A premissa correta deveria focar em "O calor é um convite ao convívio humano".
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Premissa: O calor é um convite ao convívio humano. Conclusão: Todos os dias de sol são agradáveis.Esta opção está correta. "O calor é um convite ao convívio humano" é a premissa que leva à conclusão de que "Todos os dias de sol são agradáveis". A premissa fornece o fundamento para justificar a conclusão de que dias de sol, que são calorosos, promovem experiências agradáveis.
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