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Questões do ENEM sobre ética normativa


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Princípios práticos são subjetivos, ou máximas, quando a condição é considerada pelo sujeito como verdadeira só para a sua vontade; são, por outro lado, objetivos, quando a condição é válida para a vontade de todo ser natural. KANT, I. Crítica da razão prática. Lisboa: Edições 70, 2008.

A concepção ética presente no texto defende a
obediência à determinação divina.
aprovação pelo sentimento.
maximização da utilidade.
universalidade do dever.
identificação da justa medida.

TEXTO I

Duas coisas enchem o ânimo de admiração e veneração sempre crescentes: o céu estrelado sobre mim e a lei moral em mim. KANT, I. Crítica da razão prática. Lisboa: Edições 70, s/d (adaptado). TEXTO II

Duas coisas admiro: a dura lei cobrindo-me e o estrelado céu dentro de mim. FONTELA, O. Kant (relido). In: Poesia completa. São Paulo: Hedra, 2015.

A releitura realizada pela poeta inverte as seguintes ideias centrais do pensamento kantiano:
Possibilidade da liberdade e obrigação da ação.
Prescindibilidade do empírico e autoridade da razão.
Necessidade da boa vontade e crítica da metafísica.
Interioridade da norma e fenomenalidade do mundo.
Aprioridade do juízo e importância da natureza.

A moralidade, Bentham exortava, não é uma questão de agradar a Deus, muito menos de fidelidade a regras abstratas. A moralidade é a tentativa de criar a maior quantidade de felicidade possível neste mundo. Ao decidir o que fazer, deveríamos, portanto, perguntar qual curso de conduta promoveria a maior quantidade de felicidade para todos aqueles que serão afetados. RACHELS, J. Os elementos da filosofia moral. Baruer-SP: Manole, 2006

Os parâmetros da ação indicados no texto estão em conformidade com uma
Fundamentação científica de viés positivista.
Convenção social de orientação normativa.
Inclinação de natureza passional.
Racionalidade de caráter pragmático.
Transgressão comportamental religiosa.

A pura lealdade na amizade, embora até o presente não tenha existido nenhum amigo leal, é imposta a todo homem, essencialmente, pelo fato de tal dever estar implicado como dever em geral, anteriormente a toda experiência, na ideia de uma razão que determina a vontade segundo princípios a priori. KANT, I. Fundamentação da metafísica dos costumes. São Paulo: Barcarolla, 2009.

A passagem citada expõe um pensamento caracterizado pela:
eficácia prática da razão empírica.
comparação da ética a uma ciência de rigor matemático.
recusa em fundamentar a moral pela experiência.
transvaloração dos valores judaico-cristãos.
importância dos valores democráticos nas relações de amizade.

Uma criança com deficiência mental deve ser mantida em casa ou mandada a uma instituição? Um parente mais velho que costuma causar problemas deve ser cuidado ou podemos pedir que vá embora? Um casamento infeliz deve ser prolongado pelo bem das crianças?

MURDOCH, I. A soberania do bem. São Paulo: Unesp, 2013.

Os questionamentos apresentados no texto possuem uma relevância filosófica à medida que problematizam conflitos que estão nos domínios da
teologia e dos valores religiosos.
política e da esfera pública.
epistemologia e dos limites do conhecimento.
ética e dos padrões de comportamento.
lógica e da validade dos raciocínios.
A figura do inquilino ao qual a personagem da tirinha se refere é o (a):
pessoa habitante da mesma casa.
constrangimento por olhares de reprovação.
costume imposto aos filhos por coação.
temor de possível castigo.
consciência da obrigação moral.

Uma pessoa vê-se forçada pela necessidade a pedir dinheiro emprestado. Sabe muito bem que não poderá pagar, mas vê também que não lhe emprestarão nada se não prometer firmemente pagar em prazo determinado. Sente a tentação de fazer a promessa; mas tem ainda consciência bastante para perguntar a si mesma: não é proibido e contrário ao dever livrar-se de apuros desta maneira? Admitindo que se decida a fazê-lo, a sua máxima de ação seria: quando julgo estar em apuros de dinheiro, vou pedi-lo emprestado e prometo pagá-lo, embora saiba que tal nunca sucederá. KANT, l. Fundamentação da metafísica dos costumes. São Paulo. Abril Cultural, 1980.

De acordo com a moral kantiana, a “falsa promessa de pagamento” representada no texto
Assegura que a ação seja aceita por todos a partir livre discussão participativa.
Materializa-se no entendimento de que os fins da ação humana podem justificar os meios.
Opõe-se ao princípio de que toda ação do homem possa valer como norma universal.
Garante que os efeitos das ações não destruam a possibilidade da vida futura na terra.
Permite que a ação individual produza a mais ampla felicidade para as pessoas envolvidas.