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Questões sobre premissas e conclusão
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Qual é a premissa e a conclusão do texto?
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Premissa: Algumas injustiças são permitidas; Conclusão: O assassinato é proibido.Esta alternativa está incorreta. A premissa de que "algumas injustiças são permitidas" contradiz a afirmação inicial do texto, que estabelece que "toda injustiça é proibida". Portanto, essa estrutura não está correta. Além disso, a conclusão que se espera, dado o conteúdo do texto, está relacionada com a proibição do assassinato, mas a linha de raciocínio parte de uma premissa inadequada.
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Premissa: O assassinato é proibido; Conclusão: Toda injustiça é proibida.Esta alternativa está incorreta porque está invertendo a ordem da premissa e da conclusão. A frase inicial estabelece uma regra geral: "Toda injustiça é proibida", e a partir disso se deduz que "o assassinato é proibido". Portanto, a afirmação correta seria que a premissa é a regra geral e a conclusão é a aplicação dela ao caso específico do assassinato.
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Premissa: Toda injustiça é proibida; Conclusão: O assassinato é proibido.Esta alternativa está correta. A premissa é a afirmação geral de que "toda injustiça é proibida", e a conclusão é que "o assassinato é proibido". A conclusão deriva da premissa baseando-se na lógica de que se algo é injusto, como o assassinato, então é proibido, pois toda injustiça é proibida.
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Premissa: O assassinato é proibido; Conclusão: Algumas injustiças são permitidas.Esta alternativa está incorreta. A conclusão apresentada não está relacionada logicamente com a premissa. O texto não menciona que algumas injustiças são permitidas; ao contrário, começa com a afirmação de que toda injustiça é proibida e, em seguida, foca especificamente no assassinato como um exemplo desse tipo de injustiça.
Qual dos seguintes indicadores pode indicar que na sequência do texto será apresentada uma premissa?
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"Embora"'Embora' é uma conjunção usada para introduzir uma ideia que se opõe ou contrasta com outra ideia. Ela não tem a função de apresentar premissas, mas de mostrar concessões ou contrastes. Portanto, não é adequada para identificar que vem uma premissa.
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"Porque"'Porque' é uma expressão que frequentemente introduz uma justificativa ou uma razão, ou seja, uma premissa. Uma premissa é uma afirmação que fornece suporte ou fundamento para outra afirmação ou conclusão. Portanto, esta é a alternativa correta quando queremos identificar que algo precederá a exposição de um motivo ou base para uma argumentação.
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"Por isso"Esta expressão geralmente é usada para introduzir uma conclusão ou uma ideia que resulta de algo mencionado anteriormente, ou seja, ela não apresenta uma premissa, mas sim uma consequência ou conclusão. Assim, não é indicada para apresentar uma premissa.
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"Para exemplificar"Neste caso, esta expressão é usada para introduzir um exemplo que ilustra a ideia já apresentada anteriormente. Enquanto um exemplo pode estar relacionado a uma premissa, 'para exemplificar' não serve diretamente para apresentar uma premissa por si só.
Qual a premissa do argumento de Reid?
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A Terra tem semelhanças com os outros planetas em nosso sistema solar.Correto! A premissa do argumento de Reid é justamente que a Terra tem semelhanças com os outros planetas no nosso sistema solar. Ele utiliza essas semelhanças como base para especular que, assim como a Terra abriga vida, outros planetas também poderiam abrigar. A premissa é o ponto de partida lógico que sustenta a conclusão sobre a possibilidade de existência de vida em outros planetas.
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Todos os planetas giram em torno de seu eixo.Incorreto. "Todos os planetas giram em torno de seu eixo" é um fato incluído no argumento, mas não é a premissa central. Esta rotação faz parte das semelhanças citadas por Reid, mas novamente, é um detalhe dentro de um conjunto maior que suporta a ideia de semelhança entre os planetas.
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Vários planetas têm luas em nosso sistema solar.Incorreto. "Vários planetas têm luas em nosso sistema solar" é uma observação que Reid faz, mas não é a premissa central do seu argumento. É apenas uma das semelhanças listadas para sustentar a ideia de que os planetas podem ter condições semelhantes para abrigar vida, como a Terra.
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Todos os planetas orbitam e são iluminados pelo sol.Incorreto. Embora seja verdade que todos os planetas orbitam e são iluminados pelo sol, essa afirmação por si só não constitui a premissa principal do argumento de Reid. Ela é apenas um dos fatores utilizados para mostrar que há características comuns entre a Terra e os outros planetas.
Qual dos seguintes indicadores pode indicar que logo em seguida será apresentada a conclusão do argumento?
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"Porque"Esta alternativa está incorreta. "Porque" é uma conjunção que normalmente introduz uma razão ou causa, explicando por que algo é como é. Não é usada para marcar uma conclusão.
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"Em primeiro lugar"Esta alternativa está incorreta. "Em primeiro lugar" é uma expressão frequentemente usada para introduzir uma lista ou sequência de pontos em uma argumentação. Ela não indica que a conclusão será apresentada, mas sim que argumentos ou razões estão começando a ser listados.
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"Pois"Esta alternativa está incorreta. "Pois" é um conectivo que costuma introducir uma explicação ou justificativa para algo anteriormente mencionado, mas não está normalmente associado ao início de uma conclusão.
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"Portanto"Esta alternativa está correta. "Portanto" é um conectivo que geralmente indica que o que vem depois é uma conclusão. É uma palavra usada para mostrar a relação lógica de que os argumentos anteriores levam a uma conclusão.
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"A meu ver"Esta alternativa está incorreta. "A meu ver" é uma expressão que sugere que o que se segue é uma opinião ou ponto de vista pessoal. Ela não sinaliza que uma conclusão será apresentada, mas sim que alguém está prestes a expressar uma opinião pessoal.
Qual a premissa e a conclusão do argumento acima?
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Premissa: Este político é corrupto, aquele também, aquele outro também; Conclusão: Todo político é corrupto.Essa alternativa está correta. Ela afirma que a premissa é que 'este político é corrupto, aquele também, aquele outro também', e a conclusão é que 'todo político é corrupto'. Isso corresponde exatamente ao argumento destacado na questão: a partir de exemplos de políticos individuais corruptos (premissa), chegamos a uma generalização sobre todos os políticos (conclusão).
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Premissa: Todo político é corrupto; Conclusão: Este político é corrupto, aquele também, aquele outro também.Vamos analisar essa alternativa. Nela temos a seguinte ideia: a premissa é que todos os políticos são corruptos e a conclusão é que três políticos específicos são corruptos. Entretanto, a afirmação 'todo político é corrupto' é a conclusão, não a premissa. A premissa do argumento dado na questão são os exemplos específicos de políticos corruptos. Portanto, essa alternativa está incorreta.
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Premissa: Alguns políticos são corruptos; Conclusão: Este político é corrupto, aquele também, aquele outro também.Aqui, a alternativa sugere que a premissa é 'alguns políticos são corruptos' e a conclusão é que três políticos específicos são corruptos. Isso está equivocado, porque na questão os exemplos de políticos corruptos são a premissa, não a conclusão. A conclusão deveria ser a generalização feita a partir dessas afirmações, que é 'todo político é corrupto'. Dessa forma, essa alternativa está incorreta.
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Premissa: Este político é corrupto, aquele também, aquele outro também; Conclusão: Alguns políticos são corruptos.De acordo com essa alternativa, a premissa é que alguns políticos são corruptos e a conclusão é que três políticos específicos são corruptos. Mas isso não corresponde ao argumento apresentado. A premissa na questão não é 'alguns políticos são corruptos', e sim uma afirmação mais assertiva sobre casos específicos, que é usada para uma generalização na conclusão. Logo, essa alternativa está incorreta.
Qual a premissa e a conclusão do argumento acima?
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Premissa: Eu gosto de Cláudia; Conclusão: Temos os mesmos gostos e somos amigos.Esta alternativa está incorreta. O argumento apresentado não menciona gostar de Cláudia como premissa, nem coloca 'ser amigo' e 'ter os mesmos gostos' no mesmo nível da conclusão. Ele estabelece uma relação entre ter gostos similares e ser amigo, sem incluir o gostar como um ponto de partida.
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Premissa: Eu sou amigo de Cláudia; Conclusão: Temos os mesmos gostos.Esta alternativa está incorreta. O argumento começa com a ideia dos mesmos gostos e leva à conclusão da amizade. Ele não parte do pressuposto que a amizade já existe, mas sim que ela é um resultado dos gostos em comum, então inverter premissa e conclusão está errado.
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Premissa: Cláudia tem os mesmos gostos que eu; Conclusão: Eu sou amigo de Cláudia.Esta alternativa está correta. A premissa de que 'temos os mesmos gostos' é claramente estabelecida quando a frase diz 'porque temos os mesmos gostos'. A conclusão, então, é o que se deriva dessa premissa, que é 'eu sou amigo de Cláudia'. O argumento segue uma lógica onde a premissa leva à conclusão.
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Premissa: Eu e Cláudia temos os mesmos gostos; Conclusão: Eu e Cláudia somos parecidos.Esta alternativa está incorreta. Embora ter os mesmos gostos possa sugerir algum tipo de semelhança ou afinidade, o argumento não está discutindo parecer-se com alguém. Está especificamente abordando a amizade como conclusão resultante de ter gostos em comum.
Qual dos seguintes indicadores pode indicar que logo em seguida será apresentada a conclusão do argumento?
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"Por outro lado"A frase "Por outro lado" é comumente utilizada para introduzir um contraste ou uma ideia oposta em relação ao que foi discutido anteriormente. Ao invés de levar à conclusão de um argumento, ela normalmente sugere uma continuação da discussão, apresentando um ponto de vista alternativo ou contrabalançando a ideia inicial. Portanto, não é um bom indicador de conclusão.
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"Assim sendo"A expressão "Assim sendo" possui um forte caráter de conclusão em um argumento. Ela indica que o que vem a seguir é uma consequência lógica ou resultado das premissas apresentadas previamente. Por isso, quando ouvimos "Assim sendo", esperamos uma sentença que conclua ou finalize o raciocínio apresentado antes. Logo, ela pode indicar a iminência de uma conclusão.
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"De acordo com"A expressão "De acordo com" geralmente é usada para introduzir uma fonte de autoridade, opinião ou evidência que apoia o argumento que está sendo apresentado. Portanto, ela não é um indicador de que a conclusão do argumento virá a seguir. Estaria mais para introduzir novos detalhes ou suportes ao argumento em construção.
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"Em resumo"A expressão "Em resumo" é uma frase comum que sugere que uma síntese ou resumo do que foi dito anteriormente será apresentado, podendo introduzir uma conclusão. Assim, ela pode de fato ser um indicador de que a conclusão do argumento ou uma revisão dos pontos principais está por vir, mas não tem a mesma ênfase conclusiva que outras expressões.
Qual das alternativas abaixo indica corretamente a premissa e a conclusão do argumento presente no texto?
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Premissa: O mundo é um sinal de que há um criador. Conclusão: Assim como um relógio é sinal de que há um relojoeiro.Nesta alternativa, a premissa e a conclusão parecem estar misturadas, pois a parte 'Assim como um relógio é sinal de que há um relojoeiro' faz parte da premissa do argumento. Portanto, essa alternativa está incorreta.
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Premissa: O mundo é um sinal de que há um criador. Conclusão: Um relógio é sinal de que há um relojoeiro.Aqui houve uma inversão entre premissa e conclusão. A premissa não é 'O mundo é um sinal de que há um criador', mas sim sobre o relógio e o relojoeiro. Então, essa alternativa está incorreta.
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Premissa: Um relógio é sinal de que há um relojoeiro. Conclusão: O mundo é um sinal de que há um criador.Esta é a resposta correta. A premissa é que um relógio indica a existência de um relojoeiro, e com base nessa analogia, a conclusão é de que o mundo é sinal de que há um criador. Aqui, a lógica é aplicada do particular "relógio e relojoeiro" para o geral "mundo e criador".
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Premissa: Um relógio é sinal de que há um relojoeiro. Conclusão: O relógio é um sinal de que há um criador.Esta alternativa está errada porque a conclusão apresentada não faz sentido dentro do contexto do argumento. O argumento fala sobre a analogia entre o relógio/relojoeiro e o mundo/criador, não que o 'relógio é um sinal de que há um criador'.
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