Ensinar Filosofia

A intenção deste plano de aula é aproveitar os debates atuais e as questões éticas em torno do melhoramento genético para discutir suas implicações filosóficas.

Resumo do plano de aula:

Introdução: Leitura e discussão sobre o conceito de melhoramento genético e seus exemplos atuais.

Leitura e discussão sobre as implicações filosóficas e éticas do melhoramento genético. Os estudantes serão introduzidos a diferentes perspectivas filosóficas sobre o melhoramento genético através de uma dinâmica de trabalho em grupo.

Debate formal com toda a turma sobre as implicações éticas e morais do melhoramento genético, com integrantes de todos os grupos apresentando um posicionamento e argumentos.

Avaliação: Para avaliar a compreensão conceitual dos estudantes em relação aos conceitos filosóficos discutidos, serão usadas algumas questões objetivas e dissertativas.

O plano de aula a seguir inclui todos os recursos necessários para a sua aplicação: textos didáticos, orientações para as discussões, rubrica de avaliação e questões para avaliação de compreensão conceitual.

O conteúdo completo deste plano de aula sobre melhoramento genético e filosofia é exclusivo para assinantes. Faça login abaixo e tenha acesso a esse, dezenas de outros planos e outros recursos destinados ao ensino de filosofia.

Este plano de aula explora o conceito de Indústria Cultural e seus impactos sobre a formação do gosto pessoal e coletivo. Com o lançamento recente do filme da Barbie como um estudo de caso, os estudantes serão levados a refletir sobre a influência da Indústria Cultural em nossos gostos e preferências.

Resumo do plano de aula:

• Introdução: Discussão inicial em torno do lançamento do filme da Barbie e a questão do gosto pessoal, convidando os estudantes a se questionarem sobre a origem dos seus próprios gostos e preferências.
• Conceitos chaves: Leitura e discussão em torno dos conceitos fundamentais, como a estética, a teoria da infraestrutura e superestrutura de Marx, e a teoria da Indústria Cultural de Adorno e Horkheimer, através de um formato de miniaulas e discussão em pequenos grupos.
• Aplicação dos conceitos: A partir dos conceitos estudados, os estudantes terão a oportunidade de aplicar os conhecimentos adquiridos em uma análise prática do lançamento do filme da Barbie, identificando os mecanismos da Indústria Cultural presentes no evento.
• Avaliação: Para avaliar a compreensão dos estudantes acerca dos conceitos apresentados, serão propostas questões objetivas e dissertativas, além de uma análise da letra da música “Televisão” do Titãs.

O plano de aula a seguir inclui todos os recursos necessários para a sua aplicação: textos didáticos, artigo sobre o lançamento do filme da Barbie, orientações para as atividades de discussão em grupo e questões para avaliação de compreensão conceitual.

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A ideia desse plano de aula é aproveitar as notícias e especulações em torno da Inteligência Artificial (IA) gerada pela popularidade de ferramentas como o ChatGPT para discutir o que é a mente. Partindo de trechos de diálogos de Blake Lemoine, ex engenheiro do Google, com um modelo de linguagem desenvolvido pela empresa conhecido como LaMDA, essas aulas convidam os estudantes a pensar sobre quais condições são necessárias para alguém ter uma mente e se computadores já atendem esses requisitos ou farão isso no futuro.

Resumo do plano de aula:

• Introdução: leitura e discussão sobre diálogo entre engenheiro do Google e IA e simulação do teste de Turing.
• Leitura e discussão sobre teorias da mente. Para embasar a discussão sobre IA, os estudantes conhecerão, por meio de uma dinâmica de trabalho em grupo chamada de quebra-cabeça, o dualismo mente-corpo e o dualismo de propriedades, o fisicalismo e o funcionalismo.
• Seminário com a turma toda sobre em que medida a IA tem uma mente como os seres humanos ou poderá ter no futuro.
• Avaliação: para avaliar a compreensão conceitual dos estudantes em relação aos conceitos de filosofia da mente utilizados na discussão sobre IA serão usadas algumas questões objetivas e dissertativas.

O plano de aula a seguir inclui todos os recursos necessários para a sua aplicação: textos didáticos, texto com diálogo com IA para introdução das aulas, orientações para a simulação do teste de Turing e questões para avaliação de compreensão conceitual.

O conteúdo completo desse plano de aula sobre Inteligência Artificial e filosofia da mente é exclusivo para assinantes. Faça login abaixo e tenha acesso a esse, dezenas de outros planos de aula e outros recursos para auxiliá-lo em suas aulas.

O objetivo central desse plano de aula é fazer com o que os estudantes compreendam o que é o método socrático e consigam utilizar essa forma de diálogo em situações reais. Para isso, primeiro os estudantes, em grupo, irão explorar versões adaptadas de cinco diálogos socráticos escritos por Platão: um trecho do Eutífron, do Lísis, da República, do Críton e do Laques. Depois de ler e passarem por diferentes processos de discussão dos diálogos, irão encenar para a turma sua própria versão adaptada e mostrar em que situações identificam a maiêutica, a ironia, a busca pela verdade. Por fim, agora que já conhecem os elementos dos diálogos socráticos, os grupos terão um novo desafio, que é criar um diálogo desse tipo sobre alguma situação cotidiana. Assim será possível saber se os alunos são capazes de identificar os elementos centrais do método socrático e transferir esse conhecimento para novas situações. 

O plano de aula a seguir inclui todos os recursos necessários para a sua aplicação: diálogos socráticos adaptados, vídeo para introdução, questões objetivas e dissertativas para discussão nos grupos sobre os diálogos, rubricas de avaliação para os trabalhos produzidos e questões para uma avaliação de compreensão conceitual.

Esse plano de aula sobre Sócrates usa uma série de metodologias ativas, como a aprendizagem baseada em problemas, trabalho em grupo, dramatização e reflexão crítica, para garantir uma aprendizagem real e alinhamento como o que propõe a BNCC.

Resumo do plano de aula:

• Introdução: O professor apresenta um vídeo e uma situação-problema sobre Sócrates e o método socrático para contextualizar o tema e gerar interesse nos alunos.
• Leitura e análise dos diálogos: Os alunos são divididos em grupos e cada grupo recebe uma versão adaptada de um dos cinco diálogos socráticos escritos por Platão (Eutífron, Lísis, República, Críton e Laques).
• Discussão em grupo: Os alunos debatem as questões objetivas e dissertativas propostas pelo professor, relacionadas aos diálogos, para identificar elementos como a maiêutica, a ironia e a busca pela verdade.
• Encenação dos diálogos: Cada grupo prepara e apresenta para a turma uma dramatização do diálogo estudado, enfatizando os elementos do método socrático.
• Criação de diálogos socráticos: Os grupos são desafiados a criar um diálogo socrático original, baseado em uma situação cotidiana, demonstrando assim sua compreensão do método e sua aplicabilidade em contextos diversos.
• Avaliação: O professor avalia os trabalhos produzidos pelos alunos, utilizando rubricas de avaliação, e propõe questões para avaliar a compreensão conceitual dos estudantes em relação ao método socrático e sua aplicação prática.

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Nessas aulas os estudantes irão discutir algumas teorias que respondem a seguinte questão: qual a origem de comportamentos e normas morais entre os seres humanos. Para isso, eles irão trabalhar em pequenos grupos, explorar vídeos, textos e jogos sobre conceitos como subjetivismo, contratualismo, teoria do comando divino e naturalismo moral, discutir com colegas, elaborar e justificar uma síntese daquilo que consideram mais razoável no que pesquisaram. A culminância desse processo será a participação em um seminário no qual os grupos deverão apresentar suas conclusões. Nesse material você encontra orientações para a condução das aulas, materiais de pesquisa para os estudantes, rubrica de avaliação e outros recursos.

O objetivo central desse plano de aula é entender o que Platão queria dizer quando elaborou a alegoria ou mito da caverna e produzir uma releitura da história pensando no mundo atual. Para atingir isso, são organizadas várias atividades, entre elas a produção de vídeo ou teatro, recorte e colagem de palavras-chave, leitura de texto e resolução de questões. Ao longo do trabalho, espera-se que os estudantes explorem e discutam os materiais em grupos e assim compreendam uma série de conceitos de Platão, reconhecendo sua influência na cultura em geral. Nessa página você encontra orientações para a condução das aulas, materiais de pesquisa para os estudantes, rubrica de avaliação, questões de múltipla escolha em um formulário Google e outros recursos.

Esse é um plano de aula bem básico para conversar com os estudantes sobre o que é a política. A partir da discussão em grupo sobre uma situação hipotética, os estudantes são convidados a pensar como se organizariam em sociedade com outros indivíduos de modo a garantir sua sobrevivência. Inicialmente sem nomear isso, são levados a pensar uma organização política e um governo para essa sociedade. Ao longo das aulas, se espera que os estudantes sejam capazes de identificar o que é a política, sua função mais básica, e o que são formas de governo e compreender que política não se resume a partidos políticos e eleições, que é algo mais fundamental e indispensável para toda sociedade.

Nessas aulas, os estudantes irão aprender sobre o significado de ideologias que moldam o debate político contemporâneo através do trabalho em grupo e da discussão. O ponto de partida desse plano de aula é uma situação-problema na qual os alunos devem ajudar dois personagens fictícios, com valores e prioridades políticas bem diferentes, a escolher o candidato do partido que melhor combine com suas preferências. As aulas foram organizadas para promover da melhor forma possível a interação e o diálogo entre os estudantes sobre temas que são sensíveis. Tendo isso em vista, primeiro os estudantes exploram uma série de ideologias políticas através de uma técnica de trabalho em grupo conhecida como Quebra-cabeça ou Jigsaw. Em seguida, através de um sistema de rotações por estações de aprendizagem, discutem uma série de preferências políticas de pessoas fictícias e como isso está alinhado às ideologias que estudaram na etapa anterior e aos principais partidos políticos brasileiros. Ao longo desse processo, espera-se que os estudantes desenvolvam conhecimentos sobre ideologias e partidos e saibam usar isso para escolher candidatos que estejam alinhados às suas visões de mundo e prioridades políticas. Nesse plano, você encontra todos os materiais necessários para sua aplicação: material de pesquisa, materiais para impressão e descrição de pessoas fictícias para discussão, além de orientações detalhadas sobre como aplicar.

Nessa unidade, os estudantes irão refletir sobre o que é o ser humano e o que nos diferencia de outros animais a partir da participação em um júri simulado sobre um caso envolvendo duas pessoas que libertaram um golfinho em 1977 e no julgamento surgiu a questão: o golfinho é uma pessoa? Ao longo do processo de preparação para o debate os estudantes irão trabalhar em grupos, ler um livro da Cécile Robelin, intitulado O que é um homem, e conhecer através disso diferentes teorias filosóficas sobre a natureza humana e a diferença entre humanos e outros animais. Por fim, parte da turma participará do júri como advogado de defesa e advogado de acusação e outra parte como júri, avaliando a qualidade da argumentação de cada grupo de advogados e qual se saiu melhor na defesa de seu ponto de vista. Ao longo das aulas os estudantes irão explorar diferentes ideias filosóficas sobre a natureza humana, incluindo o pensamento de Aristóteles, Hobbes, Descartes e Marx. Nesse material você encontra orientações para a condução das aulas, materiais de pesquisa para os estudantes, rubrica de avaliação e outros recursos.