No século XVII, o filósofo René Descartes questionou os fundamentos do conhecimento em suas “Meditações Metafísicas”. Ele questionou a confiabilidade dos sentidos, propondo o conceito de um “gênio maligno” enganador. Apesar das incertezas, ele encontrou autoevidência em sua afirmação “penso logo existo”. Ele também introduziu a ideia de um ser perfeito (Deus) como a fonte de ideias inatas na mente. Usando a razão ao invés da experiência sensorial, Descartes restaurou a confiança no conhecimento humano, estabelecendo as bases para sua filosofia racionalista.