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Questões sobre apelo à ignorância
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Zara Blackwood, uma renomada arqueóloga, é acusada de ter roubado um artefato mágico extremamente valioso durante uma expedição nas ruínas da cidade de Azkhar. A promotoria afirma que Zara usou seus conhecimentos de arqueologia para ocultar o roubo e que o artefato desaparecido, o Amuleto das Sombras, jamais foi encontrado desde que ela deixou a expedição. No entanto, ao longo do julgamento, não foi apresentada nenhuma prova concreta de que Zara tenha, de fato, levado o artefato. As testemunhas da expedição não viram Zara com o amuleto, e nenhum rastro dele foi encontrado em sua posse ou em suas residências.
No último dia de julgamento, o advogado de defesa faz sua declaração final ao júri:
"Senhoras e senhores do júri, a promotoria não apresentou uma única prova irrefutável de que Zara Blackwood roubou o Amuleto das Sombras. Não há vídeos, não há testemunhas que a viram com o artefato, e nenhum traço dele foi encontrado com ela ou em sua propriedade. Vocês ouviram semanas de especulações, mas o que importa é que, sem provas, não podemos simplesmente condená-la. A ausência de evidências claras contra minha cliente só pode significar uma coisa: Zara é inocente."
No último dia de julgamento, o advogado de defesa faz sua declaração final ao júri:
"Senhoras e senhores do júri, a promotoria não apresentou uma única prova irrefutável de que Zara Blackwood roubou o Amuleto das Sombras. Não há vídeos, não há testemunhas que a viram com o artefato, e nenhum traço dele foi encontrado com ela ou em sua propriedade. Vocês ouviram semanas de especulações, mas o que importa é que, sem provas, não podemos simplesmente condená-la. A ausência de evidências claras contra minha cliente só pode significar uma coisa: Zara é inocente."
O argumento do advogado de defesa no julgamento de Zara constitui uma falácia de apelo à ignorância?
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Sim, porque o advogado tenta manipular a ausência de evidências, sugerindo que, sem provas diretas, a acusação deve ser descartada sem considerar outras possibilidades.
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Não, porque em um julgamento, a ausência de provas é uma justificativa válida para determinar a inocência, com base no princípio jurídico de presunção de inocência.
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Não, porque o advogado está argumentando que a acusação não cumpriu seu ônus de provar a culpa, o que é essencial em qualquer sistema de justiça.
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Sim, porque o advogado está usando a falta de provas como base para afirmar que Zara é inocente, o que é um apelo à ignorância.
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