Questões sobre falácias causais
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Ana - Desde que o governo implementou a política de aumentar a posse de armas, a taxa de criminalidade diminuiu. Isso prova que permitir mais armas nas mãos das pessoas reduz o crime.
João - Não tenho certeza se podemos fazer essa conexão tão diretamente. Existem muitos fatores que podem contribuir para a mudança na taxa de criminalidade.
Ana - Mas a queda na criminalidade começou logo após a nova política de armas ser implementada. Isso não pode ser coincidência. Qual seria a outra explicação?
João - Não sei, talvez a economia tenha melhorado, ou as forças policiais tenham se tornado mais eficientes.
João - Não tenho certeza se podemos fazer essa conexão tão diretamente. Existem muitos fatores que podem contribuir para a mudança na taxa de criminalidade.
Ana - Mas a queda na criminalidade começou logo após a nova política de armas ser implementada. Isso não pode ser coincidência. Qual seria a outra explicação?
João - Não sei, talvez a economia tenha melhorado, ou as forças policiais tenham se tornado mais eficientes.
Com base no diálogo entre Ana e João sobre a política de armas e a redução da criminalidade, quem está cometendo uma falácia causal?
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Ambos estão cometendo a falácia da ladeira escorregadia, pois estão extrapolando os possíveis efeitos da política de armas e da redução de criminalidade.
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Nenhum dos dois está cometendo uma falácia causal, já que ambos estão discutindo possibilidades de forma razoável.
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João, ao cometer a falácia de ignorar a relevância da causa próxima, ao sugerir outras causas possíveis, como a economia ou a polícia, sem considerar o impacto imediato da política de armas.
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Ana, ao cometer a falácia post hoc ergo propter hoc, ao concluir que a política de armas foi a causa direta da queda na criminalidade apenas por terem ocorrido em sequência.